
Vinton Cerf, um dos criadores dos protocolos T/IP e atualmente evangelista-chefe de Internet do Google, publicou um artigo no New York Times afirmando que o o à Internet não deveria ser considerado um direito humano.
“A tecnologia é um habilitador de direitos e não um direito em si mesma. É um erro colocar qualquer tecnologia nesse tipo de categoria, pois acabaremos valorizando as coisas erradas”, aponta Cerf.
Em 2011, um relatório da ONU classificou o o à internet um direito humano, como um meio de condenar países que cortaram o o à rede como uma maneira de dificultar a organização de protestos como os que sacudiram o Oriente Médio.
Para especialista, a melhor maneira de identificar os direitos humanos é apontar os resultados que a sociedade busca assegurar, como liberdade de expressão e o à informação, que não estão ligados necessariamente a uma tecnologia específica.
O artigo pode ser conferido na íntegra pelo link relacionado abaixo.