A Starya, startup de inteligência artificial especializada na criação de agentes conversacionais para o setor de saúde, acaba de anunciar Danilo Godoy como seu novo Chief Growth Officer (CGO). 5v255r
Cofundador e membro do conselho da healthtech Teller, Godoy também criou a Valor e Saúde, que produz conteúdos sobre o setor.
Antes disso, ou pelo Cover-More Group, como diretor executivo de growth marketing, e pelo BTG Pactual, como diretor executivo de operações digitais.
Em outros momentos, trabalhou na Amil, BNP Paribas, AXA, Oi, Decathlon, Intel, Novartis e Nokia.
Na Starya, chega com a missão de estruturar uma engrenagem de vendas e marketing de maneira inteligente e automatizada para potencializar canais e aumentar o branding awareness.
“Meu objetivo é claro: nos posicionar como a principal referência de inteligência artificial aplicada às áreas assistenciais e istrativas no Brasil”, diz.
A Starya, antes conhecida como PsycoAI, é uma startup brasileira que utiliza inteligência artificial para otimizar processos no setor de saúde e recursos humanos, visando melhorar a eficiência e personalização no atendimento ao cliente.
Cofundada por Fabio Tiepolo (CEO), Vinícius Reis (CTO), Marcello Alvarenga (CFO) e Dr. Eduardo Cordioli (Diretor Médico), a empresa estabeleceu parcerias com grandes players do mercado, como Dr. Consulta e o Hospital e Maternidade Santa Joana.
]]>A XP Investimentos realizou um aporte de cerca de R$ 197 milhões na aquisição de 17,3% da empresa Grupo Primo, de Thiago Nigro, conhecido nas redes sociais como o Primo Rico.
A negociação, que teria ocorrido em meados de 2024 e foi realizada sem divulgação por ambas as empresas, aconteceu após uma avaliação de risco realizada pela PwC e pela Grant Thornton, segundo informações divulgadas pelo site Neofeed.
No começo do ano, Nigro começou a dar sinalizações dessa venda por meio de seus vídeos no canal do Primo Rico no YouTube.
Em um desses vídeos, intitulado “O Fim do Rumo ao Bilhão”, Nigro afirma ter recebido um Pix em sua conta da XP, no valor de R$ 115 milhões, e que não poderia perder tempo para fazer o dinheiro render.
Em outros episódios, ele explica ter vendido uma parte minoritária de sua empresa para uma grande empresa do mercado financeiro, e que o fim do rumo ao bilhão faria sentido, pois agora ele estaria em “rumo ao trilhão”.
A XP já era sócia do Grupo Primo, mas nunca se soube ao certo o tamanho dessa participação. Acreditava-se que fosse de 20%, o que foi diluído com o tempo após adequações societárias realizadas pelo grupo.
Como já havia uma cláusula em contrato que, em caso de metas de crescimento serem atingidas, a XP compraria 17,3%, o negócio foi realizado, tornando-a uma sócia preferencialista, mas sem cadeira no conselho de istração do Grupo Primo e sem direito a voto.
A empresa começou como um ecossistema de educação financeira e investimentos e evoluiu para uma holding que integra diversas marcas e atua em múltiplos segmentos, incluindo consultoria de investimentos, gestão de ativos, educação online e marketing digital.
Com o tempo, a empresa adquiriu a gestora Grão, a consultoria Portfel, voltada à formação de profissionais para o mercado financeiro, a Topinvest, uma edufinance especializada em valuations, e a Paradigma Education, voltada para o mercado de criptomoedas.
Em 2021, a empresa tinha 185 pessoas na operação, com uma receita de R$ 120 milhões. Três anos depois, em 2024, ou para mais de mil, com faturamento de R$ 250 milhões.
Estima-se hoje que o Grupo Primo possua 200 mil clientes de educação ativos e mais de 150 mil investidores. Com as aquisições da Grão e da Portfel, a empresa fechou 2024 com quase R$ 9 bilhões sob sua gestão e, atualmente, tem cerca de R$ 10 bilhões entre consultoria e gestão.
Fundada em 2001, em Porto Alegre, a XP ganhou mercado nos últimos anos como shopping de investimentos alternativo aos grandes bancos, sendo, de certa forma, uma fintech antes mesmo de o termo existir.
A ideia, revolucionária na época, era oferecer uma plataforma online para compra e venda de títulos. Hoje, a empresa tem R$ 1,1 trilhão sob custódia de clientes.
A empresa não costuma divulgar, em seu balanço, o total investido em empresas associadas, mas, em 2023, estima-se que a XP detinha um total de R$ 3,108 bilhões investidos em associates e t ventures, com um salto para R$ 3,518 bilhões em 2024.
]]>A Lions Trust, a de fundos independente, especializada na estruturação de veículos de investimento e na prestação de serviços fiduciários, contratou a SOU.cloud, parceira da Microsoft, para implementar a solução 365 com foco em segurança e automação avançada.
A iniciativa visa elevar o nível de proteção de dados e processos, permitindo à Lions otimizar sua operação sem comprometer a segurança.
A solução permite que a empresa tenha controle total das operações, sem a necessidade de delegar os irs a outros colaboradores.
No projeto, foram utilizadas ferramentas de segurança de ponta, como Azure Active Directory (AD), Microsoft Intune, Azure Information Protection (AIP), Data Loss Prevention (DLP) e Microsoft Defender for Business.
Além disso, foram incluídas soluções do Defender 365, proporcionando uma camada extra de defesa e e técnico constante.
Para Daniel Sanchez, CFO da Lions Trust, a principal expectativa diante da implementação que ainda está em curso é assegurar a máxima proteção contra possíveis ataques cibernéticos.
"Queremos deixar a empresa o mais segura possível, minimizando qualquer risco de ataque. Outro ponto essencial é garantir a automação completa dos processos para reduzir a dependência de intervenções humanas, permitindo que a gestão seja feita de forma mais ágil e autônoma", explica.
Baseada em São Paulo, a Lions Trust é uma empresa brasileira independente especializada na istração de fundos de investimentos alternativos, como Private Equity, Venture Capital, Seed Capital, ativos florestais e infraestrutura.
Além da istração e controladoria de fundos, a empresa oferece serviços de estruturação de veículos de investimento e representação de investidores estrangeiros no Brasil.
A SOU.cloud é resultado da fusão das operações de computação em nuvem da Teevo e da LGTi, duas parceiras tradicionais da Microsoft.
A empresa é uma das principais parceiras da Microsoft no Brasil. Em três anos de atividade, possui mais de 1,2 mil clientes por todo o país, em um total que ultraa os 120 mil usuários.
]]>A Zenvia fechou o ano ado com um faturamento de R$ 960 milhões, aumento de 19% em comparação com 2023.
Essa é a boa notícia. A má é que o lucro caiu 10%, para R$ 345 milhões, o que a empresa atribuiu a maior participação da linha de negócios de envio de SMS na receita, assim como menores margens na área de software para comunicação.
A área de SMS (o que a empresa chama de aaS e é o negócio tradicional da Zenvia) cresceu nada 25%, enquanto as novas áreas, oriundas de aquisições nos últimos anos, cresceram 8%.
Os resultados trazem alguns pontos de interrogação sobre o futuro da Zenvia, que no começo do ano anunciou uma virada de rumos, incluindo inclusive a possibilidade de vender o negócio de SMS e apostar as fichas no chamado Zenvia Customer Cloud, uma solução que integra diferentes aquisições.
“A IA deixou de ser uma promessa e se tornou a base da nova era de relacionamentos entre marcas e consumidores. Por isso, o Zenvia Customer Cloud — que a a ser o nosso core business — nasceu com a inteligência artificial em seu DNA”, aponta Cássio Bobsin, CEO da Zenvia.
O Zenvia Customer Cloud já foi adotado por aproximadamente 6 mil empresas, das quais 20% são clientes internacionais, mas gerou apenas R$ 180 milhões em receitas em 2024.
Apesar da aposta, porém, a participação da área de soluções de comunicação na nuvem na receita ficou um pouco abaixo de 20%, o que é menos do que os 30% do começo do ano, quando a Zenvia anunciou uma mudança de rumos.
VIRADA
Numa entrevista ao site Brazil Journal em janeiro, Bobsin anunciou um corte de 15% no time (algo em torno de 150 funcionários) e disse estar avaliando vender o negócio de SMS.
Foi uma revelação de impacto, porque a Zenvia foi fundada em 2003 com foco nesse mercado, que permite que empresas façam o disparo em massa de SMS, para fazer coisas como autenticação de dois fatores numa abertura de conta bancária.
Como qualquer um que tem um telefone sabe, o SMS não chega a ser exatamente uma tecnologia da moda e a quantidade de casos de uso está caindo há algum tempo já.
Provavelmente tendo isso em conta, a Zenvia investiu em uma série de aquisições, das quais a maior foi a Movidesk, uma companhia catarinense que oferece soluções de help desk e service desk como serviço, comprada por R$ 611 milhões em 2022.
Com esse um mix de soluções, e um discurso afiado com direito a uma estética futurista, a Zenvia abriu capital em julho de 2021 na bolsa americana Nasdaq, um fato inédito para uma empresa brasileira desse porte.
O problema é que desde então as ações caíram muito, indo de um preço inicial de US$ 19 para US$ 1,30 hoje (a metade do valor de janeiro).
O problema todo é que os investidores veem a Zenvia como um player de SMS (o que, pelo menos nos resultados, é verdade), o que leva a um tipo de avaliação do potencial do negócio muito inferior aos de empresas de software.
]]>A Nuvini, holding brasileira especializada na aquisição de empresas de software as a service (SaaS), realizou a compra da Munddi, o oitavo negócio da história da empresa.
Não foram revelados valores. A Muddi é de São Paulo e desenvolveu uma plataforma digital voltada para conectar marcas, lojas e consumidores, com foco no pequeno e médio varejo e indústrias.
A empresa possui aproximadamente 9 mil marcas cadastradas, 500 mil lojas participantes e mais de 20 milhões de consumidores impactados desde sua fundação.
A adquirida já funciona interligada com outras empresas da Nuvini, voltadas para vendas e marketing digital, como a Mercos, Onclick e Leadlovers.
A Nuvini andava quieta. Essa é a primeira compra depois da abertura de capital na bolsa americana Nasdaq, em 2023. O plano é fechar mais quatro ainda neste ano, revela o site Neofeed.
A Nuvini foi criada em 2019 por Schurmann, inspirado no modelo canadense da empresa Constellation Software, no qual busca empresas rentáveis e com potencial de crescimento, mantendo os fundadores à frente dos negócios e preservando a cultura da empresa.
Pierre Schurmann possui vasta experiência no ramo de investimentos. O executivo criou a Bossa Nova, uma venture capital que investe em startups de todo o Brasil, com foco em B2B e SaaS, e esteve à frente da companhia por 12 anos, criando, na sequência, a Nuvini.
Schurmann afirmou, em entrevista ao Neofeed, que a Nuvini possui US$ 127 milhões para futuras aquisições, dos quais US$ 34 milhões já estão empenhados na compra das quatro empresas de 2025. Parte desse dinheiro veio de um aporte de US$ 15 milhões realizado por 11 investidores no início do ano.
Em 2024, a empresa teve uma receita líquida de R$ 193 milhões, uma alta de 14,4% em relação a 2023. Muito desse crescimento se deu com o aumento de s SaaS, maior retenção e crescimento na base de clientes.
A empresa vem registrando aumentos e revertendo um prejuízo de R$ 189,2 milhões, registrado em 2023. Atualmente, a empresa está avaliada em US$ 38,6 milhões, com uma desvalorização de 82,5% de suas ações no acumulado de 2025.
]]>A OpenAI, criadora do ChatGPT, anunciou a compra da startup io, de propriedade de Jony Ive, o pai dos modelos de iPhone, Apple Watch e MacBook Air, pelo maior valor de sua recente história: US$ 6,4 bilhões (cerca de R$ 36 bilhões).
Ive irá cuidar da área criativa e de design da OpenAI e assumirá as equipes de pesquisa, engenharia e produtos, com foco no mercado de hardware aliado à inteligência artificial (IA), algo que a empresa de Sam Altman tanto almeja.
O time de 55 engenheiros da io, tratado por eles como um coletivo, irá se juntar à equipe da OpenAI para criar produtos baseados em sistemas de IA geral, algo como quando a máquina suprirá as habilidades cognitivas do ser humano.
A expectativa de Ive e Altman é colocar no mercado um primeiro produto ainda em 2026.
Jony Ive é considerado uma lenda no mundo do design tecnológico. Em 2019, ele deixou a Apple para criar a LoveFrom, empresa que trabalhou em projetos da Christie's, Airbnb e Ferrari. Na mesma Airbnb, Ive prestou consultoria, em 2020, na área de contratações e produtos.
A io foi fundada há cerca de um ano, em conjunto com ex-alunos da Apple: Scott Cannon, Tang Tan e Evans Hankey. Ive será a cabeça dos novos projetos da OpenAI, mas continuará atuando de forma independente na LoveFrom.
A empresa de Sam Altman já possuía uma participação de 23% na io. Agora, a transação definitiva será fechada com troca de ações.
O curioso é que a negociação ocorreu semanas após Altman comprar a ferramenta de codificação assistida por IA da Windsurf, por US$ 3 bilhões, o que mostra a ambição de seu criador em ter a maior empresa de tecnologia do mundo.
Hoje, o ChatGPT já rivaliza diretamente com o Google. A OpenAI foi avaliada recentemente em US$ 300 bilhões, e entrar no mundo de dispositivos é o próximo o para a empresa assumir de vez o protagonismo no tão concorrido mercado de IA.
]]>Você já pensou em contratar um ghostwriter? Se a ideia de publicar um livro já ou pela sua cabeça, mas faltou tempo, técnica ou organização para começar, talvez seja hora de considerar essa possibilidade. Escrever um livro não precisa — e muitas vezes nem deve — ser um projeto solitário. É aí que entra o ghostwriter: o profissional que escreve sob encomenda, com base no seu conhecimento, mas sem a obra.
Sou ghostwriter há anos, e minha missão é transformar a experiência de especialistas em conteúdo autoral, coeso e com propósito. Atuo ao lado de médicos, advogados, empresários, executivos e influenciadores que desejam publicar um livro para fortalecer sua autoridade, aumentar a presença digital ou abrir novas portas profissionais. Muitos desses autores adiaram o projeto por anos. Quando percebem que não precisam escrever sozinhos, tudo muda: o livro deixa de ser apenas uma ideia e a a ser tratado como um plano concreto, com cronograma, estratégia e objetivos definidos.
O que é um ghostwriter e o que esperar desse trabalho
Ghostwriter é o profissional responsável por escrever em nome de outra pessoa. Isso vale para livros, artigos, discursos, e-books e até perfis em redes sociais. No caso de um livro, o processo começa com entrevistas profundas, onde capto sua visão, trajetória e argumentos centrais. Depois disso, estruturo a narrativa, organizo os capítulos e conduzo toda a parte técnica da escrita — sempre respeitando a sua voz e autenticidade. É uma produção feita a quatro mãos.
Esse modelo de escrita ainda é pouco compreendido no Brasil, mas vem ganhando espaço. Segundo a Câmara Brasileira do Livro (CBL), o setor de publicações sob demanda — que inclui auto publicações e editoras independentes — cresceu 15% em 2023, com destaque para o segmento de não ficção. Isso reflete o crescimento de um movimento claro: o de especialistas que usam o livro como ferramenta de posicionamento e marketing pessoal.
Publicar um livro gera autoridade. Abre portas para convites de palestras, consultorias, mentorias, parcerias e amplia a visibilidade nas redes. Não se trata apenas de vaidade: mas de consolidar reputação. E, para isso, a técnica narrativa faz toda a diferença. Nos bastidores de muitos best-sellers assinados por especialistas, há o trabalho criterioso desses profissionais que entendem como traduzir conhecimento em uma narrativa envolvente.
Um mercado que movimenta ideias e negócios
Dirijo a Editora Alma e a ALMA, agência especializada em marketing e lançamentos. Nossa atuação com ghostwriting cresceu junto com a demanda por esse tipo de serviço no Brasil. Os clientes chegam com uma bagagem riquíssima, mas com dúvidas sobre como organizar tudo isso em um texto de impacto. É aí que entramos: transformamos conteúdo bruto em uma obra estruturada, com começo, meio e fim.
O mercado editorial se ajusta a essa nova lógica. Editoras boutique, como a nossa, e ghostwriters independentes têm criado soluções específicas para esse perfil de autor: ocupado, experiente, mas sem tempo para escrever. O livro vira parte de uma estratégia maior — de autoridade, de branding pessoal e de impacto social.
Ghostwriting é, sim, uma profissão invisível. Não assinamos as obras, não recebemos os aplausos públicos. Mas o impacto do nosso trabalho é real. Fazemos com que ideias circulem, que conhecimentos se tornem íveis e que histórias ganhem corpo. Escrever a quatro mãos é um processo de confiança e de generosidade intelectual. Você traz a vivência. Eu trago a técnica. Juntos, publicamos algo que tem o seu nome e a sua verdade.
Vale a pena contratar um ghostwriter?
Se você tem uma história para contar, uma tese para defender ou uma metodologia que pode ajudar outras pessoas, vale sim. Um ghostwriter não escreve por você: escreve com você. Organiza, estrutura, entrega. E faz isso respeitando sua voz e seus objetivos.
Mais do que um livro, entregamos uma ferramenta poderosa de posicionamento. E, como qualquer projeto estratégico, ele exige planejamento, investimento e clareza de propósito. O retorno vem em forma de reconhecimento, oportunidades e crescimento.
Se escrever um livro está entre os seus planos, talvez seja hora de começar — mesmo que não seja você quem vá digitar a primeira palavra.
*Por Julyanne Guimarães Amadeu, diretora e fundadora da Editora Alma.
]]>A Sumitomo Rubber do Brasil (SRB), uma das principais fabricantes de pneus no país e responsável pelas marcas Dunlop, Falken e Sumitomo, implementou a plataforma de SWPaaS, da Sawluz, especializada em troca estruturada de dados (EDI, na sigla em inglês).
Com a tecnologia, a SRB deve ganhar mais agilidade de atendimento às montadoras, trocando documentos comerciais padronizados entre empresas de forma eletrônica.
A SWPaaS, em específico, se apresenta como uma solução escalonável e atualizada com as mais diversas necessidades do mercado global, apoiada pela infraestrutura da nuvem AWS.
Entre seus recursos exclusivos estão desde a gestão de supply chain por meio de web EDI até sistemas de alertas e um portal multilíngue para o acompanhamento e rastreabilidade dos intercâmbios de arquivos com clientes e fornecedores espalhados em diferentes regiões do planeta.
Diego Cunha, supervisor de logística da SRB, destacou os vários benefícios trazidos pela adoção da SWPaaS.
"Um dos principais benefícios foi o ganho de confiabilidade no atendimento às montadoras. A agilidade e precisão das informações melhoram nossa programação logística e reforçam nosso compromisso em sermos uma empresa confiável. A plataforma é essencial nesse processo", afirma.
A plataforma, que trafega centenas de notas fiscais eletrônicas por mês na Sumitomo, permite, ainda, o à informação em tempo real e de forma dinâmica, algo fundamental para a localização ágil de dados específicos.
"Consideramos as informações enviadas pelas montadoras para a construção do forecast de produção, o envio e a confirmação dessa informação são primordiais em nossos processos, pois elas são a base para o atendimento a esses clientes", completa o executivo
A Sumitomo Rubber do Brasil (SRB) é a subsidiária brasileira da multinacional japonesa Sumitomo Rubber Industries, fundada em 1909 em Kobe, Japão. A SRB foi estabelecida em 2011 e iniciou suas operações industriais em 2013 com a inauguração de sua fábrica em Fazenda Rio Grande, na região metropolitana de Curitiba, Paraná .
Baseada em São Paulo, a Sawluz possui mais de 35 anos de mercado e é parceira Microsoft, AWS, Taggen, Abes Software, Softex, GS1-NFe, Anfavea e Tecnosinos.
A empresa atende mais de 600 clientes entre montadoras, sistemistas, fabricantes, distribuidores de autopeças e indústria em geral.
Seu portfólio conta com mais de 10 mil empresas trafegando dados em suas soluções, mais de 3 milhões de transações EDI por ano e mais de 27 milhões de KBytes trafegados em sua base de dados.
]]>A Eveo acaba de abrir um data center em Miami, nos Estados Unidos, o seu quinto e o primeiro fora do país.
A ideia do novo centro é oferecer maior capacidade de processamento com preços mais íveis para os clientes brasileiros, e a menor latência possível para um data center fora do Brasil.
Miami é o principal ponto de chegada dos cabos submarinos que conectam o Brasil ao exterior, como por exemplo: Monet, Americas-II e AMX-1.
“Grande parte das fibras ópticas que saem de Fortaleza, Rio de Janeiro e Santos têm como ponto de chegada a região metropolitana de Miami. Isso faz do local a melhor opção para conectividade robusta e de baixa latência fora do Brasil”, explica Lucas Vanzin, Co-CEO da Eveo.
A questão do preço se dá porque é mais barato comprar os equipamentos nos Estados Unidos e mantê-los lá do que importar os mesmos para o Brasil, onde a Eveo já tem data centers em São Paulo, Curitiba e Fortaleza.
A expectativa da Eveo é de que cerca de 20% da demanda atual de clientes utilize a nova operação, que deve se consolidar em pouco tempo como o terceiro principal site da empresa.
“Para um cliente, por exemplo, que precisa de um serviço mais avançado, com maior poder de processamento e armazenamento, e vai precisar desse tipo de equipamento, no Brasil atinge um valor que muitos projetos acabam não se pagando”, avalia Vanzin.
Segundo Vanzin, muitos clientes com uma demanda por servidores mais “parrudos” acaba optando por hospedar um servidor Canadá, França ou na Alemanha, tendo então que se contentar com uma latência pior do que a disponível em Miami.
Com uma década de atuação, a Eveo cresceu 10 vezes nos últimos cinco anos, e encerrou 2024 com crescimento de 60%, superando a projeção inicial de 40%.
Para 2025, a Eveo mantém a meta de atingir R$ 100 milhões em faturamento.
]]>Marcos Galperin, cofundador e CEO do Mercado Livre desde o começo da empresa, está de saída do dia a dia da gigante de e-commerce.
No começo do ano que vem ele vai para o cargo de presidente executivo e o CEO a a ser Ariel Szarfsztejn, atualmente no comando da área comercial da companhia, assume o cargo de CEO.
Szarfsztejn está no Mercado Livre desde 2017 e ou por uma série de áreas, incluindo logística e relações com investidores. Ele tem 43 anos.
O futuro CEO do Mercado Livre fez carreira no setor financeiro e antes de ser contratado pela gigante de e-commerce, foi VP na Despegar, a versão para os países de língua espanhola da América Latina da Decolar.
Galperin tem 53, mais da metade dos quais no Mercado Livre, que fundou em 1999 e comanda desde 2000.
“Ariel é a pessoa certa para liderar a nova fase como CEO do Mercado Livre. Ele possui a capacidade, a liderança e a cultura necessárias para guiar a empresa por muitos anos”, disse Galperin em comunicado.
Em um comunicado, o Mercado Livre explica que Galperin deve focar na evolução do produto, na cultura e no impulso da Inteligência Artificial.
Galperin é um sujeito discreto, casado desde 2000 e com três filhos. Sua família foi proprietária da Sadesa, uma companhia que no seu momento esteve entre as maiores empresas de couro do mundo.
Ele viveu na Argentina até 2002, quando se mudou para o Uruguai, residindo entre Montevidéu e Punta del Este.
Retornou à Argentina em 2015 para apoiar a presidência de Mauricio Macri, mas voltou a se estabelecer no Uruguai em 2020, citando um ambiente de negócios mais favorável.
O Mercado Livre, listado na Nasdaq e líder em e-commerce na região, tem valor de mercado de cerca de US$ 132 bilhões. Neste ano, as ações subiram mais de 50%.
]]>A Unimed Blumenau é uma Cooperativa de Trabalho Médico que iniciou sua trajetória de empreendedorismo há 53 anos, sempre fundamentada em trabalho e na crença do potencial do cooperativismo.
Líder do mercado de planos de saúde do Médio Vale do Itajaí, a Unimed Blumenau é a 47ª melhor empresa do setor de planos de saúde do país, segundo o anuário Valor 1000.
A Cooperativa atua em 11 municípios da região: Blumenau, Apiúna, Ascurra, Benedito Novo, Dr. Pedrinho, Gaspar, Indaial, Pomerode, Rio dos Cedros, Rodeio e Timbó, com sede localizada em Blumenau.
Atualmente possui mais de 130 mil beneficiários, mais de 900 médicos cooperados, mais de 1700 colaboradores, uma ampla rede credenciada, além de possuir em seus recursos próprios: Programas de Promoção e Atenção à Saúde, Centro de Oncologia, Centro de Diagnóstico por Imagem, 1 Hospital Dia, 1 Hospital Geral, Pronto Atendimento adulto e pediátrico 24h, SOS Unimed e uma rede própria de laboratórios com 7 unidades de coleta e 2 centros de processamento de exames.
A Exímio TI atualmente atua em toda gestão e e do ambiente de banco de dados e Middleware Tasy que é o principal sistema da Unimed Blumenau.
O cliente realizou a troca de equipamento dos servidores de banco de dados onde a Exímio executou com maestria a virada de ambientes, sem nenhuma intercorrência, relata Cristiane F. Gramkow, Gerente Comercial da Exímio TI.
Uma das questões mais importantes para a Unimed Blumenau, é a disponibilidade do sistema e a integridade dos dados. A Exímio vem contribuindo para que a gente consiga garantir um sistema de alta disponibilidade e desempenho condizente com a nossa importância, relata Marciel Meurer, Coordenador de TI e Segurança da Informação.
Em um ano de experiência com a Exímio, estamos muito satisfeitos com o trabalho que vem sendo realizado com essa proatividade em todos os ambientes e agora realizando um grande projeto que é a unificação dos datacenters e das bases de dados após a aquisição do Hospital Santa Catarina pela Unimed Blumenau, afirma Jean Raduenz Gerente de Tecnologia e Inovação da Unimed.
A Exímio desenhou e construiu juntamente com a equipe da Unimed o novo sizing de banco de dados para atender a unificação das bases da Unimed e do Hospital Santa Catarina.
“Para nós, fazer parte deste processo só nos mostra o quanto nossa equipe esta preparada e possui domínio para construir projetos em cliente de grande porte”, relata Cristiane.
Jean ainda pontua o quanto a Exímio consegue impactar na produtividade da equipe de TI: “Nossa equipe consegue direcionar o tempo para outros projetos, deixando a responsabilidade com a Exímio de manter a estrutura funcionando. A equipe da Exímio, tem propriedade e domínio sobre o serviço que realizam. Além de estarmos satisfeitos com todas as entregas técnicas, também estamos satisfeitos com o o a troca de informações, ideias e negociações que realizamos.”
Faça como a Unimed Blumenau, seja Exímio!
Entre para nossa comunidade de clientes satisfeitos.
Contate agora nossa equipe: (47) 3053-7082 - [email protected]
]]>Rui Botelho, novo presidente da SAP Brasil, garantiu que a companhia não vai mais estender a data do fim do e do ECC, versão on-premise do sistema de gestão da companhia, prevista para 2030.
“A gente não tem nenhuma intenção, nenhuma conversa, nenhuma discussão, nada sobre mudar essa data. Eu tenho sido muito direto com os clientes porque existem rumores, ruídos dizendo que a SAP vai estender. Isso não existe. A gente não vai estender”, afirmou Botelho.
Recentemente, analistas do Gartner levantaram a possibilidade da SAP prorrogar esse prazo porque uma parte importante dos clientes não estaria convencida a embarcar nos custos e dificuldades da migração para o S/4 Hana, versão em nuvem e mais recente do sistema.
Com a expectativa de que 24% da base de clientes da alemã chegue a 2030 ainda usando o ECC, os analistas levantaram a hipótese de que a multinacional não iria querer perder a receita de e para provedores terceirizados.
A SAP já fez uma prorrogação desta data antes. O anúncio original do fim do e geral era 2025. Em 2020, foi anunciado o prolongamento para 2027.
Alguns clientes que ficaram no ECC nas versões de 0 a 5 já vão ficar sem manutenção e e no final deste ano. Aqueles que estão nas versões 6, 7 e 8 têm e, manutenção e atualizações como as da reforma tributária até 2027.
Depois de 2027, essas empresas têm a opção de pagar um adicional para seguir mantendo a manutenção e e até 2030, mas sem corrigir novos problemas e entregar novas capacidades, novas funcionalidades ou novas obrigações legais.
Para o caso específico dos clientes que aderirem ao S/4 Hana mas não conseguirem terminar a migração até dezembro de 2029, a companhia lançou o “SAP ERP, private edition, transition option”, um serviço que poderá ser contratado só em 2030.
Na prática, esses (possivelmente poucos) clientes poderão rodar seu ECC na nuvem da SAP enquanto estiverem acabando de fazer a migração.
“Não é e, não é manutenção. Vamos dar a hospedagem e cuidar do ECC dele. Então, se tiver bug, se tiver algum problema, vai estar dentro do contexto dessa nuvem e a gente vai continuar dando esse e para ele enquanto ele fizer essa transição. Agora, se ele não estiver fazendo essa transição, não faz nenhum sentido”, explicou Botelho.
O presidente da SAP Brasil ressaltou que cada empresa tem o seu tempo para fazer a migração e alguns clientes são muito complexos, mas não será possível seguir estendendo o e e manutenção do ECC.
“Os clientes que já foram para a nuvem e estão no S/4 exigem a continuidade da inovação que estamos trazendo para essa plataforma. E não dá mais para a gente manter as duas. O S/4 está fazendo 10 anos e temos mais cinco anos pela frente, então são 15 anos de transição. Um tempo bastante razoável para se fazer essa migração”, destacou Botelho.
Durante o SAP Sapphire, evento anual da empresa que aconteceu em Orlando entre os dias 20 e 21 de maio, a SAP anunciou uma série de novidades com voltadas para a inteligência artificial, que só podem ser usadas pelos clientes que têm aplicações na nuvem.
“Se você não estiver com os dados na nuvem, como é que você explora a IA? É tecnicamente inviável. Tudo isso que estamos vendo aqui está disponível, mas tem gente que não vai ter. Do ponto de vista competitivo, esses clientes ficam muito atrás nas suas próprias indústrias. Então, o futuro é a nuvem, não tem outro caminho”, enfatizou Botelho.
No Brasil, a SAP já tem mais de 400 clientes no Rise with SAP, programa voltado para a oferta do S/4 Hana em nuvem privada com uma camada de serviços (em setembro, o número era 314).
Já no Grow with SAP, iniciativa da multinacional voltada para a adoção do S/4 nas empresas em crescimento, são mais de 100 clientes no país.
*Luana Rosales participou do SAP Sapphire, em Orlando, a convite da SAP.
]]>Seis pesquisadores da Universidade Carnegie Mellon, de Pittsburgh, nos Estados Unidos, divulgaram uma invenção intitulada LegoGPT, um modelo de IA generativa que, a partir de comandos textuais, determina todas as peças de Lego necessárias para montar a estrutura desejada.
O código e a demonstração da solução estão disponíveis publicamente, o que significa que entusiastas de Lego podem testá-lo em casa.
Embora os resultados ainda estejam limitados a cerca de 20 categorias, incluindo itens básicos como cadeiras, violões, barcos, trens e carros, os pesquisadores estão trabalhando para ampliar as capacidades do modelo para categorias mais complexas.
A ideia é que a ferramenta possa servir como base para diversas aplicações no mundo real, como arquitetura e design de produtos.
Atualmente, a tecnologia usa um modelo de linguagem LLaMA-3.2-Instruct-1B, da Meta, que pode ser considerado uma espécie de ChatGPT de código aberto.
Para ensinar o modelo a criar estruturas de Lego, os pesquisadores o treinaram com um banco de dados contendo 47 mil construções de Lego e 28 mil formas 3D únicas.
Após criar um modelo 3D, a IA precisa verificar se a estrutura será estável, de fato.
]]>A Dow Brasil, líder do setor químico, contratou a Vivo para impulsionar e fortalecer a segurança no ambiente industrial.
A operação da empresa contará com a Área Segura, solução baseada em dispositivos inteligentes e plataforma em nuvem, desenvolvida para transformar a gestão da segurança do trabalho, prevenindo acidentes, otimizando custos operacionais e aumentando a produtividade no chão de fábrica.
A tecnologia já está em operação na unidade da empresa em Jundiaí, no interior de São Paulo, com planos de expansão para outras operações da empresa.
Ela funciona por meio da integração de dispositivos portáteis utilizados por colaboradores ou instalados em equipamentos e unidades responsáveis por gerenciar proximidades e automações em tempo real.
Esses dispositivos se conectam a uma plataforma online de gestão centralizada, que permite o cadastro de pessoas, máquinas, estabelecimento de regras de negócio e geração de relatórios analíticos, dashboards e alertas instantâneos.
O sistema emite, também, alertas sonoros e visuais sempre que há risco, como quando uma pessoa se aproxima excessivamente de uma máquina ou a uma área restrita.
Além disso, a solução permite automações inteligentes, como a redução de velocidade ou a parada total de equipamentos, ajustadas conforme a proximidade entre os dispositivos.
“A Dow possui altos padrões de segurança e é referência na indústria química, reflexo do nosso investimento contínuo em tecnologias que contribuem para mitigar acidentes e em práticas para conscientização dos nossos funcionários, que são a nossa prioridade. A solução de segurança da Vivo é mais uma aliada no aprimoramento dos nossos processos, adicionando agilidade e eficiência na gestão das operações," afirma Cristiane Pianelli, líder da área de saúde e segurança para a Dow no Brasil.
A gestão centralizada da plataforma permite não apenas a delimitação de áreas seguras, de risco e de monitoramento, mas também a melhoria da segurança na interface entre pessoas e máquinas.
A Área Segura também contribui para o aumento da produtividade, criando ambientes mais seguros e reduzindo paralisações causadas por eventos não planejados.
órios complementares, como sinalizadores visuais e sonoros, braceletes para TAGs e outros itens, ampliam ainda mais a segurança no local de trabalho.
Após a conclusão da prova de conceito, as empresas concluíram o caderno de teste com 100% de aprovação.
A Dow, oficialmente conhecida como Dow Inc., é uma das maiores empresas de química e ciência dos materiais do mundo. Com sede em Midland, Michigan (EUA), ela atua globalmente e fornece soluções inovadoras para diversos setores da economia, como construção civil, automotivo, embalagens, eletrônicos, agricultura e bens de consumo.
]]>A BRQ, uma das maiores empresas de serviços de TI do país, acaba de anunciar a chegada de Alexandre Grandi como novo diretor de negócios da vertical de healthcare & life sciences.
Com 28 anos de carreira, vem da Oracle, onde atuou como executivo sênior de vendas, também na vertical de saúde, por sete meses.
Ainda no setor de saúde, ou pela Memed, como Chief Commercial Officer (CCO).
Antes, foi desenvolvedor de negócios no mesmo segmento na Accenture, diretor de alianças estratégicas para a América Latina na Cognizant e diretor de negócios na Everis.
Entre 1997 e os anos 2000, foi supervisor de processos na Bunge Brasil.
Para Grandi, a nova função representa a chance de aplicar sua experiência em uma frente estratégica.
“Chego com o objetivo de consolidar uma atuação que compreenda toda a complexidade da saúde. A BRQ tem o diferencial de combinar tecnologia de ponta com conhecimento de negócios, o que nos permite entregar soluções completas para o setor”, afirma o novo executivo.
Fundada em 1993, a BRQ tem 3 mil funcionários, atendendo 150 clientes em oito países. Na lista, estão nomes de peso como Itaú, Vivo, Renault, Grupo Pão de Açúcar e Ambev.
]]>A V.tal, companhia de rede neutra de fibra óptica oriunda da Oi e hoje controlada pelo BTG Pactual, e a Meta, dona do Facebook e Instagram, anunciaram nesta terça-feira, 20, a construção do primeiro cabo submarino de dados em Porto Alegre.
A nova ramificação de 280 km será ligada ao cabo Malbec, que conecta Brasil e Argentina, e deve entrar em operação em 2027, com ancoragem em Balneário Pinhal, uma cidade no litoral gaúcho distante cerca de 100 km de Porto Alegre.
O projeto conectará a capital gaúcha ao Rio de Janeiro, São Paulo e Buenos Aires, além de beneficiar países do Cone Sul como Chile, Uruguai, Paraguai e Argentina.
A estrutura será integrada ao novo data center da Tecto, subsidiária da V.tal, e utilizará tecnologia de última geração com capacidade de até 20 Tbps por par de fibra.
A iniciativa promete impulsionar a digitalização, reduzir custos, atrair investimentos em infraestrutura digital e posicionar Porto Alegre como o principal hub de conectividade internacional do Sul do Brasil.
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