Visitas ao Wikileaks crescem 100 vezes no BR 41a4v

As visitas ao site Wikileaks no Brasil cresceram 100 vezes entre 27 de novembro e 04 de dezembro, indica o levantamento Hitwise da Serasa Experian, caindo a após a indisponibilidade do endereço na internet. O uso da internet de mais de 500 mil pessoas em 270 mil websites no país é monitorado pela Serasa. 462g2h

16 de dezembro de 2010 - 10:20

As visitas ao site Wikileaks no Brasil cresceram 100 vezes entre 27 de novembro e 04 de dezembro, indica o levantamento Hitwise da Serasa Experian, caindo a após a indisponibilidade do endereço na internet.

O uso da internet de mais de 500 mil pessoas em 270 mil websites no país é monitorado pela Serasa.

Segundo a consultoria, o surto de visitas ao site do australiano Julian Assange fez com que o site subisse da posição de 164.217º, em 27 de novembro, no ranking geral de websites no Brasil para 3.054º em 04 de dezembro, mas caindo agora para 8.749º.

Apesar da redução, dizem os técnicos da consultoria, o interesse se manteve.

“Buscas contendo a palavra wikileaks aumentaram em todas as três semanas, o que demonstra que apesar do site ter sido retirado do ar, os brasileiros continuam se interessando pelo tema”, avalia o relatório.

A Wikipedia, o G1, o Estadão, o Terra e o Globo, por exemplo, aparecem entre os 10 sites que mais são visitados após a busca pelo termo “wikileaks”.

Entre os estados brasileiros, o Wikileaks.org é mais visitado no Ceará, Espírito Santo, Paraíba, Distrito Federal e Pernambuco.

Já em termos de popularidade, ou seja, em market share de visitas, os estados que lideram o ranking são São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais e Espírito Santo.

“Foi interessante poder identificar os locais que mais visitaram o site da Wikileaks.org principalmente em termos representativos. O Distrito Federal, por exemplo, visitou 78% mais este site do que a média de visitas feitas à internet na região no mesmo período”, afirma Juliano Marcílio, Presidente da Unidade de Serviços de Marketing da Serasa Experian para América Latinna.

O WikiLeaks vaza, desde o mês ado, mais de 250 mil documentos diplomáticos secretos americanos. Os telegramas revelam os bastidores da diplomacia de Washington, incluindo comentários rudes sobre líderes estrangeiros.

Entre as declarações, estão impressões negativas contra a presidente eleita, Dilma Rousseff, atribuindo a ela a participação em assaltos no período da ditadura militar brasileira.

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