INOVAÇÃO

UFMG arrasa em competição da FGV 5m5en

Os mineiros levaram os três primeiros lugares gerais na competição. 435q2h

05 de setembro de 2013 - 18:29
Mineiros estão fazendo muito mais que pão de queijo. Foto: flickr.com/photos/pitombapunk

Mineiros estão fazendo muito mais que pão de queijo. Foto: flickr.com/photos/pitombapunk

A UFMG deu o rapa no Idea-to-Product Latin America 2013, realizado em São Paulo pelo Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da Fundação Getúlio Vargas (FGVcenn) no final de agosto. Os mineiros levaram os três primeiros lugares gerais na competição.

A grande vencedora foi a Hidrada R, que desenvolveu um equipamento que pode ser usado para hidratar e descobrir doenças de bovinos.

Outros ganhadores foram a  BchemSolutions, que está desenvolvendo tecnologia para converter óleo de cozinha em biodiesel e a Nanolysis, criadora de um material nanométrico destinado a reduzir o tempo de exames laboratoriais.

A B ChemSolutions ganhou o direito de representar a América Latina no I2P Global, que acontece de 7 a 9 de novembro, também na capital paulista.

O número de premiações é consequência do número de participantes. Dos 12 participantes, a metade eram da UFMG. Completam a lista UFRJ, PUC-SP, Cesupa-PA e a Universidade Pitágoras.

“Essa vitória revela ainda a mudança de cultura da universidade, no sentido de apoiar atividades de empreendedorismo, hoje considerado importante ferramenta para o desenvolvimento socioeconômico”, avalia o coordenador do Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica (CTIT Empreender) da UFMG, Pedro Vidigal.

Hoje, a UFMG é vice líder no Brasil em pedidos de patentes ao INPI. Foram 76 em 2012, só três atrás da USP. A Unicamp vem em terceiro, com 73, bem à frente da Ufrgs, em quarto com 45 e da Ufrj, com 25. O salto dos mineiros se deu nos últimos anos. Em 2007, o número de requisições foi de 41.

O crescimento não se deu por acaso. Segundo revela matéria da Exame deste último mês, o CTIT tem 48 profissionais focados em preparar a documentação das patentes, contra 13 da Ufrj, por exemplo.

A universidade também é alimentada com recursos da Fapemig, que injetou R$ 120 milhões no último ano, 10% a mais por pesquisador que o equivalente paulista.

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