
Fábio Scopeta, diretor de Transformação Digital, Nuvem e Inteligência Artificial. Foto: Divulgação.
A Microsoft contratou Fábio Scopeta como diretor de Transformação Digital, Nuvem e Inteligência Artificial para a América Latina.
Com isso, Scopeta deixa a IBM depois de 10 na empresa. Nos últimos dois anos, o executivo comandou a chegada do Watson no Brasil e na América Latina.
Em 2016, quando a IBM reestruturou sua área de computação cognitiva, criando uma diretoria específica para o segmento de saúde do Watson, Scopeta assumiu o cargo de líder da unidade IBM Watson Health para América Latina.
Na unidade Watson, Scopeta realizou atividades relacionadas ao desenvolvimento de negócios, vendas, alianças estratégicas, além da criação de novos produtos.
Além disso, Scopeta coordenou por oito anos o laboratório de software da IBM no Brasil.
A diretoria comandada pelo executivo na Microsoft é dedicada a ajudar profissionais de TI, desenvolvedores, estudantes, empresários e fornecedores de software a criar aplicativos para as plataformas da empresa.
“Vou ajudar nossos parceiros na América Latina a garantir o sucesso no desenvolvimento de aplicações e serviços valiosos para consumidores e empresas, em todos os dispositivos”, diz Scopeta.
A diretoria tem o objetivo de trilhar o caminho para a transformação digital, lidando com tecnologias como Cortana Intelligence Suite e os Serviços Cognitivos da Microsoft.
“Acredito que a melhor maneira de democratizar a inteligência artificial, para que cada um de nós possa realizar mais, é oferecer uma plataforma de nuvem eficiente, e a Microsoft está posicionada em condições ideais para liderar essa transformação. Azure e Cortana são tecnologias incrivelmente avançadas e sofisticadas”, detalha Scopeta.
Globalmente, a Microsoft anunciou em setembro o reforço de sua área de inteligência artifical com a criação do Grupo de IA e Pesquisa.
A unidade combina o já existente Microsoft Research com as áreas de produtos do Bing e da Cortana, juntamente com as equipes de computação ambiente (universo em que tudo é informatizado, conectado e responsivo à presença humana), de robótica e de plataforma de informações (que abrange a publicidade do Bing e interfaces de uso natural).
O novo grupo de pesquisa terá cerca de 5 mil engenheiros e cientistas da computação. A unidade será liderada por Harry Shum, que atuava como vice-presidente executivo de tecnologia e pesquisa e está há 20 anos na companhia.