Paraná quer atrair empresas coreanas 4jo2q

O governo paranaense está de olho em investimentos coreanos. Uma comitiva de diretores da Kotra, agência governamental coreana de promoção de investimentos, foi recebida no Paraná nessa segunda-feira, 09, para conhecer as “oportunidades de negócios” no estado. Segundo Ricardo Barros, secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, a nova política fiscal, chamada por ele de “moderna e flexível”, é a principal atração. 3d482l

10 de janeiro de 2012 - 14:54
Paraná quer atrair empresas coreanas

O governo paranaense está de olho em investimentos coreanos.

Uma comitiva de diretores da Kotra, agência governamental coreana de promoção de investimentos, foi recebida no Paraná nessa segunda-feira, 09, para conhecer as “oportunidades de negócios” no estado.

Segundo Ricardo Barros, secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, a nova política fiscal, chamada por ele de “moderna e flexível”, é a principal atração.

A visita veio a calhar. Doo Young Kim, diretor-geral da Kotra, diz que o governo e os empresários coreanos querem descentralizar os investimentos do país.

Hoje, segundo ele, a concentração está no estado de São Paulo.

“Estamos coletando dados e informações que serão detalhadas aos empresários e investidores interessados em vir ao Brasil. Vamos definir alternativas para expandir os locais de investimentos coreanos no país”, afirmou Kim.

O Rio Grande do Sul também entrou no mapa da expansão coreana.

Em outubro, o governo do estado gaúcho e a Coreia do Sul am dois convênios de intercâmbio de alunos e pesquisadores brasileiros e coreanos nas áreas de engenharia e tecnologia.

Três universidades coreanas fazem parte da parceria: as de Kaist, Postech e Yonsei.

Além disso, empresas como Hana Micron, da área de semicondutores, e a Hyundai – com uma unidade de elevadores e outros equipamentos – estão investindo no Rio Grande do Sul.

No Paraná, setores como máquinas pesadas, automobilístico, construção civil, máquinas agrícolas, agroindústria, petróleo e gás (pré-sal), eletrônicos e tecnologia da informação, resíduos sólidos e telecomunicações foram apresentados aos coreanos.

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