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Marcos Póvoa, Thiago Bianchi, Sandra Vaz, Fábio Peixoto e Júlio Fábio
A MC1, companhia brasileira especializada em mobilidade, fez uma grande sacudida no seu time de gestão, trazendo de uma só vez um novo CEO e profissionais para as áreas de marketing e finanças, todos nomes tarimbados no mercado.
A mexida acontece meses depois de um aporte de tamanho não revelado recebido da G5 Evercore e da co-investidora Cassis.
Para a posição de CEO foi contratado Marcos Póvoa, ex-líder de plataforma digital na Linx, especializada em soluções para o varejo e com agens por posições de liderança em empresas como Bauducco e Femsa.
Sandra Vaz, ex- vice-presidente de vendas para ecossistemas e canais da SAP América Latina, assumiu como Head de Vendas e Marketing. Além da SAP, Sandra tem uma agem de 11 anos pela Oracle, além de empresas como a Bull.
Na área financeira, Thiago Bianchi assume como CFO. Bianchi atuou em fundos de private equity e empresas de capital aberto como Gafisa, Cetip, Vivo, RaiaDrogasil e KPMG.
Com a movimentação, César Bertini, um dos fundadores da empresa e até então o CEO, deixou a companhia (o executivo está atuando como investidor de risco).
Ficaram na operação os co-fundadores Fábio Peixoto, como COO e CTO, e Júlio Fábio, como O.
A MC1 não abre as participações acionárias, mas em 2014 o fundo brasileiro Treecorp, informou ter assumido o controle, em meio a uma operação de fusão entre a MC1 e a Mobile People.
A Treecorp é formada por três investidores. Luis Filipe Lomonaco, ex-presidente da rede de estacionamentos Estapar e Daniel McQuoid, ex-vice-presidente da incorporadora JHSF.
Na época, as empresas divulgaram uma meta de atingir R$ 100 milhões de receita até 2016, 50% a mais do que o projetado para 2014. A MC1 não voltou a falar em metas de faturamento.
Reconhecida pelo Gartner no “Market Guide for Retail Execution and Monitoring Solutions for the Consumer Goods Industry“ como líder na América Latina, a MC1 tem 150 colaboradores, atendendo 50 mil usuários em 70 clientes.