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DIGITAL

Inovação e digitalização melhoram a eficiência operacional w1t6w

Estudo elaborado pela Meta traz análise das respostas de mais de uma centena de CEOs e executivos de empresas brasileiras. 18393s

31 de julho de 2024 - 05:35
Telmo Costa, CEO da Meta, e Paula Simões, vice-presidente executiva da FDC.

Telmo Costa, CEO da Meta, e Paula Simões, vice-presidente executiva da FDC.

O Estudo Nacional sobre Evolução Digital e Inovação de Negócios realizado pela Meta, empresa de tecnologia e inovação com foco em transformação e evolução digital, em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC), apontou que inovação e digitalização impactam diretamente a eficiência operacional. O levantamento está identificando o nível de maturidade digital de organizações de todo o Brasil e ouviu mais de 100 CEOs e executivos de corporações de grande e médio porte e de segmentos diversos, que, juntas, superam os R$ 100 bilhões em faturamento. O conteúdo já pode ser conferido no site: https://meta.com.br/dxi/

Na primeira mostra do estudo, publicada no início de 2023, os executivos consultados viam a inovação e a digitalização como oportunidade para novos negócios. Eles adotavam uma visão mais disruptiva do termo “inovação”, destacando a expectativa de que a digitalização, quando plenamente implementada, aumentaria significativamente a eficiência operacional. Com o primeiro ano de estudo completo e mais dados em nossa base, foi possível notar a mudança na percepção destas lideranças. A inovação, agora, também assume um papel de destaque, ampliando o impacto para a eficiência operacional, com 24% dos respondentes afirmando esperar esse resultado dos projetos de inovação.

Com isso, é possível notar que o momento das empresas é de fato de busca de eficiência operacional e seus executivos têm focado os esforços em prol desse resultado. As empresas buscam operar de forma mais enxuta, ágil e eficiente. Embora 68% dos consultados acreditem que a estratégia de inovação é de extrema importância, as organizações ainda não têm metas estabelecidas, tampouco orçamento definido para projetos de inovação.

A maioria, 60% dos participantes do estudo entendem que o digital e a gestão da inovação é visão estratégica e futura do negócio. Mesmo assim, grande parte das empresas não parece ter isso enraizado em cultura e governança. Observamos que mais da metade das empresas estão ainda olhando para sua evolução digital a curto prazo, com 53% dos respondentes, dizendo que buscam tanto a inovação quanto a digitalização para resolução de problemas atuais. 

“Com esses novos dados, percebemos que o olhar para as pessoas, performance e tecnologia são fundamentais. Onde a tecnologia é uma habilitadora do cenário de eficiência operacional das empresas, contemplando automação, ERP mais avançado, inteligência artificial etc. É importante que os principais executivos entendam esse cenário e olhem para isso, não de forma isolada, e sim integrada, tendo em mente a ampliação da geração de valor do seu negócio”, afirma Telmo Costa, CEO da Meta.

A digitalização é parte importante da transformação e evolução digital das companhias, mas a jornada, em alguns casos, parece estar sendo mais complexa e ando pela avaliação das melhores soluções tecnológicas para cada empresa e cada setor. É um processo de mudanças internas que am por cultura, liderança, modelo de organização e visão de resultado que possibilitam com que as tecnologias novas reflitam no desempenho e melhora na competitividade.

Não à toa, 35% das empresas entrevistadas no estudo, reforçam que o maior impacto esperado com a digitalização é exatamente o aumento na eficiência operacional. Essa evolução acontece para que os colaboradores possam se dedicar a tarefas mais estratégicas e ao core business da empresa. 

“A pesquisa aponta que precisamos criar uma cultura da inovação nas organizações, e esta cultura só será construída com o envolvimento das pessoas, treinamento, desenvolvimento e indicadores de resultado por equipes. Não existe processos de inovação se as pessoas não estiverem dispostas a participarem e fundamentalmente mudarem”, afirma Hugo Tadeu, diretor do Núcleo Inovação e Tecnologias Digitais da Fundação Dom Cabral. 

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