
A GVT poderá seguir exigindo atestados de antecedentes criminais aos candidatos a vagas de emprego na companhia.
Foi o decidido pelo Tribunal Superior do Trabalho, que entendeu que é válida a alegação da companhia sobre o incremento na segurança proporcionado pela prática, uma vez que os funcionários têm o a residências de clientes para instalação de linhas telefônicas.
A polêmica na Justiça do Trabalho teve origem em uma ação civil pública apresentada pelo Ministério Público do Trabalho do Paraná exigindo que a GVT se abstivesse de utilizar banco de dados e exigir certidões ou atestados para tomar informações trabalhistas, criminais ou creditícias de empregados ou candidatos a emprego.
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