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Equipe do Tinder lança app de carreira n2z1f

O Ripple começou como um projeto interno do Tinder, a partir de um hackathon. 2x564k

09 de janeiro de 2018 - 10:38
O Ripple começou como um projeto interno do Tinder, a partir de um hackathon. Foto: Divulgação.

O Ripple começou como um projeto interno do Tinder, a partir de um hackathon. Foto: Divulgação.

Uma equipe de ex-funcionários do Tinder lançou um novo aplicativo profissional para rivalizar com o LinkedIn. Batizado de Ripple, o app conta com Ryan Ogle, ex-CTO do Tinder, entre os fundadores.

O Ripple começou como um projeto interno do Tinder, a partir de um hackathon. No entanto, a empresa optou por separar a ideia ao invés de introduzir a ferramenta de negócios como um recurso do app de relacionamento.

O IAC’s Match Group, responsável pelo Tinder e por outros aplicativos de relacionamento, chegou a um acordo com o Tinder para transformar a Ripple App Corp. em uma empresa separada e financiá-la. O grupo agora tem uma participação minoritária no novo aplicativo. 

Além de Ogle, outros co-fundadores são Paul Cafardo, primeiro desenvolvedor Android do Tinder, e Gareth Johnson, designer principal da Tinder.

No Ripple, o usuário pode acelerar o cadastro do perfil ao puxar informações de redes como Twitter, LinkedIn ou Google. Depois, há uma tela para selecionar interesses - como vendas, marketing, tecnologia, etc.

Depois, assim como o Tinder, o Ripple apresenta uma série de possíveis contatos para o usuário demonstrar interesse em conhecer ou não, deslizando o perfil para a direita ou para a esquerda.

A diferença para o app de relacionamento é que o Ripple busca minimizar o foco nas fotos, colocando mais informações de texto nas telas sobre os usuários - como histórico de trabalho, habilidades, educação, conexões mútuas e eventos participados.

O aplicativo também oferece uma maneira de encontrar possíveis conexões nas proximidades, uma maneira de criar eventos e grupos que outros usuários podem optar por participar.

De acordo com o TechCrunch, o aplicativo conta com um recurso controverso que permite que o usuário aponte o smartphone para o rosto de alguém (ou uma foto) para encontrar a pessoa no Ripple.

Em teoria, a ferramenta deve ser usada com consentimento - para tornar mais rápido o processo de adicionar novas conexões e abandonar o uso de cartões de visita. 

O portal americano também aponta uma preocupação com um aplicativo de carreira inspirado no Tinder: o potencial de assédio por parte de pessoas que usam o aplicativo para fins não profissionais. 

A Ripple tentará abordar essa questão com um recurso de denúncia interna em uma próxima versão.

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