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TI: mal de paquera no Tinder 473l

Levantamento do Tinder com as 15 profissões mais populares na rede não dá chance para TI. 5s13r

24 de maio de 2017 - 14:55
Nenhuma profissão ligada a tecnologia está na lista. Foto: Tinder.

Nenhuma profissão ligada a tecnologia está na lista. Foto: Tinder.

A área de tecnologia está mal na foto quando o assunto é paquera. 

O velho clichê sobre a falta de soft skills do setor, para dizê-lo de alguma maneira, foi respaldado por um levantamento do Tinder com as 15 profissões mais populares na rede, entre as quais não há uma sombra de nada relacionado a tecnologia.

O ranking, que aponta as profissões que tem relativamente mais “matchs” e, portanto, interesse do sexo oposto, é liderado entre os homens pela definição algo vaga de “marketing” e entre as mulheres a de “maquiadora”, presumivelmente porque essa categoria posta fotos mais atrativas.

A lista completa pode ser analisada pelos leitores em detalhe abaixo, mas a reportagem gostaria de frisar alguns pontos (jornalistas, aliás, não constam da lista, provavelmente porque a equipe do Baguete está envolvida em relacionamentos estáveis, e, portanto, fora do Tinder).

Sua mãe queria que você fosse médico ou advogado? São carreiras manjadas, mas bem na foto no Tinder: médicos ficam em segundo lugar entre os homens (farmacéuticos ficam em quarto, talvez pelo contágio dos jalecos), advogadas em quatro lugar entre as mulheres.

Algumas profissões têm apelo unissex: maquiadores, cabeleireiros, nutricionistas e enfermeiros aparecem na lista nos dois lados (pesquisadora e doutorando, junto com professora de dança e dançarino, podem ser considerados similares e também estão lá).

Fazer maiores extrapolações sobre os dados é difícil, uma vez que o Tinder faz mistério sobre tudo relacionado à sua base de dados.

A rede social não diz qual é a porcentagem dos usuários que informa a profissão ou mesmo qual é a quantidade total deles.

Os últimos dados disponíveis para o Brasil são de 2014, quando a empresa fez um barulho para dizer que havia cruzado a barreira dos 10 milhões no país, 10% da base mundial e um dos três maior mercados no mundo.

Como acontece em outras redes, os brasileiros são usuários engajados.

Recentemente, o Tinder abriu que o Rio de Janeiro é hoje a cidade com maior número de combinações entre usuários do mundo, com um total 7,3% maior que a média global.

 

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