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Eber Lacerda Junior.
A Matrix investiu R$ 2 milhões em segurança do seu data center em São Paulo em um processo auditado pela consultoria especializada Kroll.
O prédio-cofre teve o o reforçado com um efetivo duas vezes maior, em tempo integral.
Além disso, foram instaladas 60 novas câmeras de segurança de alta definição, com retenção de imagens por até 90 dias; duas guaritas blindadas; proteção total das instalações através de duas camadas de concertinas perfurantes e alarme infravermelho em todo perímetro do terreno.
Foram ainda criados os distintos para funcionários e visitantes, vias principais com portas-torniquete e demais entradas com sistemas de cartões de aproximação e reforço de o biométrico.
“Não temos dúvida que nosso data center será um dos únicos do Brasil a atender aos mais criteriosos padrões internacionais de segurança física”, explica o VP de operações da Matrix, Eber Lacerda Junior.
A Kroll não brinca em serviço. A empresa é conhecida por fazer investigações delicadas dentro dos clientes em busca de desvios ilegais de ativos e fraudes internas.
Um exemplo foi a investigação da construtora Encol, em 1999, o maior caso de falência não-bancária daAmérica do Sul.
No Brasil, tem, entre seus clientes, o Santander, o Citibank e o governo brasileiro – com empresas como Petrobras e Banco do Brasil.
A Matrix é especializada em serviços de o à internet, contando com dez operações próprias, dedicadas e interligadas, e dois data centers em Florianópolis e São Paulo.
Através de um backbone próprio, a Matrix também está conectada à rede mundial da US Matrix, em Miami.