WiMax pode causar apagão de parabólicas 68zk

Caso a Anatel autorize o uso das frequências entre 3,4 e 3,6 gigahertz (GHz), que o governo pretende licitar para aderir à tecnologia WiMax na distribuição de banda larga e telefonia móvel e fixa no país, estará  extinto o sinal de antenas parabólicas no Brasil. 6m4f3c

Isso porque este tipo de antena faz uso das faixas entre 3,62 GHz e 3,8 GHz.

Segundo divulgado pela Folha de São Paulo, o apagão das parabólicas atingiria 22 milhões de antenas atualmente instaladas no país.

13 de julho de 2011 - 14:21

Caso a Anatel autorize o uso das frequências entre 3,4 e 3,6 gigahertz (GHz), que o governo pretende licitar para aderir à tecnologia WiMax na distribuição de banda larga e telefonia móvel e fixa no país, estará  extinto o sinal de antenas parabólicas no Brasil.

Isso porque este tipo de antena faz uso das faixas entre 3,62 GHz e 3,8 GHz.

Segundo divulgado pela Folha de São Paulo, o apagão das parabólicas atingiria 22 milhões de antenas atualmente instaladas no país.

A reportagem da Folha informa que empresas de comunicação como Globo e Record já fizeram testes com seus equipamentos e constataram interferência na recepção do sinal, o que prejudica a distribuição do conteúdo das transmissoras às redes afiliadas regionais.

Por hora, a Anatel divulgou somente que vai apurar as denúncias por meio de testes, ainda a serem encomendados.

Se as denúncias se confirmarem, a agência informou que irá buscar “outra saída técnica” antes da realização das licitações, previstas para acontecerem ainda este ano.

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