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Vem aí a redução de tarifas de importação para tecnologia? h4i32

A Associação Brasileira da Indústria de Semicondutores já manifestou preocupação sobre o tema. 1r2f5h

13 de junho de 2019 - 17:38
Tarifas de bens associados à TI poderão ser reduzidas dos atuais 16% para até cerca de 4%. Foto: Pixabay.

Tarifas de bens associados à TI poderão ser reduzidas dos atuais 16% para até cerca de 4%. Foto: Pixabay.

O governo federal estuda reduzir as tarifas de importação de bens associados à tecnologia da informação

A informação foi falada por Marcos Troyjo, secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, segundo a Agência Estado.

As tarifas poderão ser reduzidas, diz o secretário, dos atuais 16% para até cerca de 4% no período do atual mandato do presidente Jair Bolsonaro.

O objetivo seria aumentar a competitividade e a produtividade das empresas que usam esses equipamentos em suas atividades.

"Quando você dá um choque não apenas de qualidade e preço, mas também mexe no o àquilo de mais avançado que está acontecendo, automaticamente multiplica por várias vezes sua produtividade interna", afirmou Troyjo, após participar da abertura do Congresso Mundial das Câmaras de Comércio.

A Associação Brasileira da Indústria de Semicondutores (Abisemi) já manifestou preocupação sobre o tema.

“Essa redução do Imposto de Importação diminui a proteção da indústria nacional e, se ela vier junto com a redução do benefício fiscal que hoje temos na Lei de informática, ela poderá ser de tamanho grande o suficiente para que não haja mais interesse de uma empresa multinacional de produzir no Brasil”, afirmou Rogério Nunes, presidente da Abisemi, ao Tele.Síntese.

O presidente da Abisemi recomendou que as atuais alíquotas para bens finais de TIC continuem sendo praticadas até que seja reduzido o chamado Custo Brasil. 

“Os produtos do Brasil, em geral, têm um custo mais caro do que os custos mundiais. Reduzir esses custos é absolutamente necessário. Mas, se nós reduzirmos o Imposto de Importação e mantivermos os custos locais, obviamente nós teremos uma evasão de empresas. E teremos aumento nas importações”, prevê.

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