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Urbotip: a timeline das cidades u2z5a

Disponível online e por app em celulares Android e iOS a plataforma usa a lógica das redes sociais, com perfis e votações das causas mais populares. 3q3q5o

21 de outubro de 2013 - 17:05
Paulo Roberto Faulstich Rego e Otávio Ávila.

Paulo Roberto Faulstich Rego e Otávio Ávila.

O Urbotip, startup nascida em Pelotas, quer usar uma abordagem de crowdsourcing para ajudar a resolver os problemas das cidades brasileiras, unindo de um lado os problemas dos cidadãos e, de outro, organismos de governo, empresas e ONGs interessadas em prover soluções.

Disponível online e por app em celulares Android e iOS a plataforma usa a lógica das redes sociais, com perfis e votações das causas mais populares, além de espaços para comentários. O site já teve 500 mil visitas desde a abertura.

No ar desde fevereiro, o site já tem 4 mil usuários cadastrados, que registraram 1 mil queixas. Boa parte delas – 600 – é em Pelotas, cidade no qual o empreendimento começou e tem na prefeitura um dos seus apoiadores.

A aplicação é gratuita, tanto para os usuários como para os órgãos públicos que decidam ser apoiadores, ganhando o direito a relatórios e logos no site. A prefeitura de Pelotas, por exemplo, já conseguiu dar para 70% das queixas, resolvendo outras 15%.

“Mas a ideia não é ficar preso em cobrar os governos. Uma empresa interessada em fazer marketing social pode identificar um problema, encaminhar uma solução e divulgar ela através da nossa rede”, explica Paulo Roberto Faulstich Rego, cofundador e Diretor de Negócios da Urbotip.  

A viabilização de iniciativas de marketing social é um dos modelos de rentabilidade da Urbotip, que cobraria das empresas interessadas pela divulgação dos resultados no site com um destaque diferenciado.

Além das parceiras dentro do site propriamente dito, os sócios da Fixedby.us, agência digital que está por trás da iniciativa, vem o Urbotip como um produto que pode ser vendido por separado para organizações com grandes áreas nas quais precisam dar manutenção.

“Um campus universitário poderia usar o Urbotip para colher queixas dos alunos e encaminhar soluções, por exemplo”, exemplifica Otávio Ávila, outro dos sócios da agência pelotense.

Até o momento, o Urbotip foi desenvolvido com recursos da Fixedby.us, empresa que tem 16 funcionários e atende clientes como Qualcomm e TribalGroup. Para dar os próximos os, no entanto, os fundadores buscam aportes de capital de investidores.

Maurício Renner cobriu o Digital Cities em Pelotas à convite da organização do evento.

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