MOOCs

UnB entra no Veduca 53442u


12 de julho de 2013 - 13:28
Via MOOCS. Foto: flickr.com/photos/paulorena

Via MOOCS. Foto: flickr.com/photos/paulorena

O Veduca, portal brasileiro de cursos online, colocou no ar nesta quinta-feira, 11, o primeiro curso on-line aberto e oferecidos em larga escala (MOOC, na sigla em inglês) oferecido pela Universidade de Brasília (UnB).

O curso é na área de Biotecnologia. A UnB é a primeira universidade federal a aderir ao portal, que já oferecia dois cursos das estaduais Unicamp, Unesp e USP e de 16 instituições internacionais como Harvard, Yale e Oxford.

Em menos de um mês, os cursos de Física Básica e Probabilidade e Estatística da USP já contam com mais de 14 mil inscritos.

Após estudar o conteúdo das videoaulas e praticar o conhecimento adquirido utilizando a plataforma do Veduca, quem desejar também poderá fazer uma prova presencial e obter um certificado dos professores. A empresa não revela se a prova terá custo.

No ar desde março de 2012, o Veduca reúne mais de 5.500 aulas, já vistas por mais de 170 milhões de pessoas no Youtube.

Desde então, teve cerca de 1,7 milhão de os, sendo 900 mil visitantes únicos. Conta com 42 mil usuários cadastrados, e cerca de 26 mil seguidores nas redes sociais.

A empresa começou com capital dos quatro fundadores, e depois de sete meses, recebeu aporte de R$1,5 milhão de reais dos fundos de investimentos Montain do Brasil e 500 Startups, do investidor-anjo Nicolas Gautier, e da Macmillan Digital Education – parte de um dos maiores e mais conhecidos grupos editoriais do mundo, o Macmillan Publishers.

Os MOOCs são uma onda na qual já embarcaram as principais universidades americanas, interessadas em investir em um modelo que permita escalar seu conteúdo para fora das salas de aula e atingir mercados mundiais.

A realidade de plataformas globais de ensino já está mais próxima do Brasil do que parece. A americana Coursera, o maior site do gênero, com 325 cursos - quase um quarto deles na área de TI - tinha  2,8 milhões de participantes em março deste ano.
 
Deles, apenas 27% eram dos Estados Unidos e 41% do resto do mundo, 5% deles brasileiros, mais do que os inscritos de países de língua inglesa como o Reino Unido (4,4%) e Austrália (2,3%) e só atrás da Índia, com 8,8%.

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