BIG DATA

Tivit compra Stone Age 4u2op

Companhia carioca trabalha com análise de dados e tem grandes bancos como clientes. 731h4f

16 de maio de 2019 - 10:36
Tivit está ampliando presença em cloud e analytics. Foto: divulgação.

Tivit está ampliando presença em cloud e analytics. Foto: divulgação.

A Tivit comprou a Stone Age, uma empresa carioca de 50 funcionários que desenvolve sistemas de análise de dados para companhias de setores como finanças, varejo e seguros.

O valor da aquisição não foi revelado. Em 2017, a Stone Age teve alta de 27% em sua receita, registrando um faturamento de R$ 19,3 milhões. A empresa tem clientes como Bradesco, Itaú, Citibank e Boa Vista SC.

A compra é um reforço para a área de Digital Business da Tivit. 

“A partir dessa aquisição ampliamos e consolidamos nossas soluções de Big Data e Analytics, apoiando nossos clientes na jornada de dados com alto desempenho e inovação, de forma ágil e personalizada”, afirma o CEO da Tivit, Luiz Mattar.

Ainda nesta quarta-feira, 15, a Tivit divulgou a contratação de Wander Cunha, ex-diretor da Indra Minsait no Brasil para assumir a área de Digital Business, que, de acordo com a Tivit, cresceu 115% no último trimestre.

Cunha acumula mais de 20 anos de experiência no mercado, foi fundador de uma startup de jogos eletrônicos, ou por empresas como Accenture e Stefanini.

"Minha vivência ao longo dos últimos anos em consultoria e tecnologia, além das agens por grandes empresas de serviços, com certeza servirão de base para acelerar a transformação digital dos nossos clientes", destaca Cunha.

Em agosto do ano ado, a Tivit promoveu Carlos Gazaffi, até então CCO e VP de TI, para o cargo de presidente executivo da empresa.

A Tivit vem ando por mudanças nos últimos anos, dos quais a mais radical foi a decisão de separar suas operações de TI e terceirização de processos de negócios (BPO, na sigla em inglês), criando uma nova companhia especializada em BPO, a Neobpo.

Segundo fontes ouvidas pelo Baguete, a estratégia visava separar o negócio de BPO, que tem baixas margens, tornando a área de TI um negócio mais rentável e atrativo para investidores. 

De fato, em março de 2017, o Valor Econômico divulgou que a Tivit estaria preparando uma volta à Bolsa de Valores, o que ainda não aconteceu.

A Tivit já abriu capital na Bolsa em 2009, quando vendeu 43% das suas ações. Um ano depois, o fundo britânico Apax comprou o controle do negócio e tirou os papéis da Bovespa.

Foi o primeiro investimento da Apax no país, com um custo de R$ 1,6 bilhão. O fundo tem 53% da empresa. 

De acordo com o Valor, a Tivit tem um faturamento estimado em R$ 1,8 bilhão. Mesmo descontando a fatia do que veio a se tornar a Neobpo (cerca de R$ 700 milhões) a empresa é menor do que os R$ 2,5 bilhões projetados em 2014 para o ano de 2015.

Sob a nova liderança, a Tivit deve enfatizar seu posicionamento como um player em soluções serviços de TI e, cada vez mais, computação em nuvem e analytics.

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