
A Jalles Machado integra o Grupo Otávio Lage, que tem faturamento anual de R$ 1 bilhão. Foto: Divulgação.
A TIM acaba de seu primeiro projeto “4G TIM no Campo”, na cidade de Goianésia, em Goiás. A iniciativa será desenvolvida em parceria com a empresa Jalles Machado, agroindústria do setor sucroenergético.
A proposta é utilizar a tecnologia móvel 4G para agilizar os processos de produção da companhia, com os computadores de bordo das máquinas agrícolas gerando informações em tempo real.
Para este projeto, a TIM forneceu todo o sistema de comunicação de dispositivos móveis, somando 812 smartphones e 1.006 linhas corporativas. Entre os aparelhos, 650 smartphones serão uitilizados para apontamentos no campo.
A TIM também realizou investimentos em infraestrutura de rede na região.
O objetivo do projeto é superar a dificuldade de comunicação entre o campo e o escritório, um dos principais desafios das agroindústrias atualmente.
A TIM é líder na cobertura 4G do país, presente em mais de 3 mil cidades. A expectativa da operadora é chegar a 4 mil cidades até 2020.
“O Brasil tem um riquíssimo setor de agronegócio e levar tecnologia e inovação para este segmento é de extremo ganho para o sistema produtivo das empresas e da população. Estamos trabalhando fortemente para que o conceito de Agricultura 4.0 se torne uma realidade em diversas regiões do país”, diz Paulo Humberto Gouvêa, diretor de Top Clients Solutions da TIM Brasil.
A Jalles Machado integra o Grupo Otávio Lage, que reúne ainda as empresas Vera Cruz Agropecuária, Planagri, OL Látex e Palmeiras Empreendimentos Imobiliários. Com quase 70 anos de atuação, o grupo tem faturamento anual próximo de R$ 1 bilhão.
Neste mês, a Jalles Machado iniciou a Safra 2018/19, que prevê a colheita de 4,7 milhões toneladas de cana-de-açúcar até novembro. Com duas plantas industriais, ambas em Goianésia, a empresa conta com 3,5 mil funcionários.
Fundada em 1983, a Jalles produz açúcar cristal e orgânico; etanol anidro, hidratado, industrial e orgânico; levedura; produtos de higiene e limpeza; e energia elétrica, a partir do bagaço e da palha da cana.