
Eduardo Ricotta, presidente da Ericsson no Brasil. Foto: Divulgação.
A TIM firmou um acordo com a Ericsson com o objetivo de evoluir a arquitetura da atual base de dados de usuários da operadora, com um volume de 70 milhões de s no Brasil.
O processo será iniciado por São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, sendo expandido para todo o país posteriormente.
A empresa afirma que essa é a primeira vez que a centralização do banco de dados será feita em uma escala deste tamanho, em um acordo que se estenderá também para a virtualização da rede.
O projeto inclui a implementação e a consolidação das bases de dados de todas as tecnologias – 2G, 3G e 4G –, incluindo o VoLTE e outros serviços integrados da operadora.
Com duração de cinco anos, o contrato contempla ainda a virtualização destes elementos de rede.
A Ericsson também oferecerá um pacote de serviços que inclui desde design e integração de rede até treinamento e e ao cliente.
“Segurança e disponibilidade são alguns dos aspectos mais importantes da solução da Ericsson que a TIM quer usufruir. Além disso, a integração da nossa base de dados será essencial para continuarmos oferecendo o melhor serviço para nossos clientes”, define Leonardo Capdeville, CTO da TIM Brasil.
Além de oferecer mecanismos avançados de proteção de dados, a solução da Ericsson fornece ferramentas de resiliência e redundância seguindo padrões do mercado de telecomunicações.
“Juntas, Ericsson e TIM implementaram a rede de core de circuitos (rede de voz 2G e 3G) e respectivas bases de dados 2G, 3G e 4G da TIM no Brasil. Com a consolidação de sua base de dados, a solução da Ericsson permitirá à TIM ter uma visão mais completa da base de clientes, facilitando a monetização do recurso de dados e trazendo oportunidades de aumento de receita através de novos casos de uso”, afirma Eduardo Ricotta, presidente da Ericsson no Brasil.