ARMAZENAMENTO

TCU usa flash da Pure Storage 6r561m

17 de novembro de 2017 - 14:39
Edifício do TCU em Brasília. Foto: Divulgação.

Edifício do TCU em Brasília. Foto: Divulgação.

O Tribunal de Contas da União (TCU) adquiriu os sistemas de armazenagem de dados da Pure Storage para atender demandas de missão crítica.

Em nota, a Pure Storage não chega a revelar quantos equipamentos foram adquiridos ou o preço total.

O data center do TCU foi inaugurado em 2010. Somente nos últimos três anos, a demanda por armazenamento cresceu 640%, a medida que o órgão amplia o escopo do seu monitoramento de atividades dentro do executivo.

“Hoje, os processos do TCU, com bases de dados oriundas de toda istração federal, são 100% eletrônicos. Essas bases devem ser manipuladas e processadas diariamente, o que consome espaço enorme”, informa Renato Vilela, gerente de infraestrutura do Serviço de Monitoramento e Operação (Semop), uma das unidades responsáveis pelo ambiente de tecnologia do TCU.

Entre as métricas exigidas pelo TCU para fechar o contrato estava o armazenamento de capacidade utilizável de 950 terabytes (800TB para bloco e 150TB para file) em no máximo 40U (30 para bloco e 10 para file). 

Por meio de duas soluções, o FlashArray FA//m70r2 e o FlashBlade, a Pure Storage conseguiu entregar o volume final em apenas 11Us, o que representa redução de 72%, ou 0,27 vezes o espaço físico utilizado para o armazenamento. 

“Isso representou um número fantástico para nós. A economia de espaço no datacenter é fundamental”, comemora Vilela.

O processo de migração dos arrays da Pure começou em abril de 2017. Após apenas duas semanas, 500TB de dados já tinham sido migrados. A instalação, configuração e atualização do FlashArray durou apenas duas horas, enquanto o FlashBlade, cinco horas.

Um dos ganhos imediatos com a aquisição das soluções da Pure Storage está relacionado aos servidores de mensagem Exchange. 

O TCU possui aproximadamente 11 mil caixas postais, mas existia elevado enfileiramento de requisições de mensagens do correio eletrônico, o que gerava erros nos processos de arquivamento. 

“Com a migração, a fila de 400 mensagens, em média, do Exchange, baixou para praticamente zero e a taxa de erros nesses processos de arquivamento para menos de 1%, uma demonstração extremamente significativa”, considera o gerente do Semop.

A taxa de redução de dados adequada aos workloads do Tribunal seria em torno de 2.6 para 1. Durante a migração, a Pure Storage apresentou taxa de redução no FlashArray de 3,3 para 1, dentro da faixa estabelecida como parâmetro do edital. 

Já as taxas de performance chegaram a 12TB/h de banda, com latência inferior a 1ms (perfil 10Read/90Write). 

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