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Tânia Cosentino assume Microsoft Brasil 725g33

Executiva vem da Schneider Electric, onde fez uma carreira de 20 anos. 4fo1h

15 de janeiro de 2019 - 06:07
Tânia Cosentino.

Tânia Cosentino.

Tânia Cosentino, ex-vice-presidência global de qualidade e satisfação do cliente da Schneider Electric, é a nova presidente Microsoft Brasil.

A executiva substitui Paula Bellizia, promovida para vice-presidente de Vendas, Marketing e Operações da Microsoft América Latina. 

Tânia havia sido promovida para um cargo de nível global na Schneider Electric em outubro do ano ado e estava há quase 20 anos na multinacional sa de soluções de gestão da energia elétrica e automação, na qual foi presidente da subsidiária brasileira e da América do Sul.

A executiva Tânia era também membro do Conselho Consultivo de Diversidade & Inclusão da empresa.

“Estou muito motivada a fazer parte da equipe da Microsoft Brasil, determinada a contribuir para o crescimento dos negócios, bem como para a aceleração da transformação digital de nossos clientes e parceiros”, afirma Tânia.

A Schneider Electric atua em mercados como residencial, industrial, comercial, data centers, energia e infraestrutura para cidades inteligentes. 

Apesar de não ser exatamente uma empresa de TI, a Schneider Electric parece ter se convertido nos últimos tempos em uma fonte de altos executivos para empresas da área.

Em junho do ano ado, Cleber Morais, presidente no Brasil da Schneider Electric, trocou o cargo pelo posto de country director da Amazon Web Services no Brasil.

Morais não chegou a fazer carreira na empresa: ele estava na posição há pouco mais de dois anos na Schneider Electric, vindo da Bematech. 

Paula Bellizia liderava a Microsoft Brasil desde julho de 2015. Em sua nova posição como vice-presidente de Vendas, Marketing e Operações da Microsoft América Latina, Paula comandará 35 escritórios de 21 países, com mais de 2.000 funcionários e 80.000 parceiros de negócios em toda a região.

A movimentação na Microsoft tem um toque atípico, por envolver duas executivas. Mulheres são ainda relativamente raras no topo de grandes empresas no país - os principais exemplos seriam Cristina Palmaka, presidente da SAP Brasil desde 2013, a própria Paula Bellizia e Ana Paula Assis, que em 2017 se tornou a primeira mulher a ser gerente geral da IBM na América Latina.

Ainda mais raro é (na verdade, a reportagem não lembra de nenhum outro caso) é uma mulher suceder outra num cargo desse nível.

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