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TAM Aviação Executiva tem ERP da IFS t1e39

Empresa é uma das líderes mundiais no seu segmento, um cliente de destaque para os suecos. 57k8

31 de julho de 2024 - 06:58
TAM segue na área de aviação executiva. Foto: TAM Executive Aviation

TAM segue na área de aviação executiva. Foto: TAM Executive Aviation

A TAM Aviação Executiva, uma das principais no seu nicho de atuação na América Latina, adotou o sistema de gestão IFS Applications, da multinacional sueca IFS.

A nota da empresa não chega a mencionar qual era o ERP anterior, mas a reportagem do Baguete averiguou que era o Cavok, uma solução especializada em companhias do setor de aviação executiva.

A TAM Aviação Executiva já havia adotado dois anos atrás o sistema de MRO (Manutenção, Reparo e Operação) da IFS, para operar o Centro de Serviços (o maior para aeronaves executivas da América Latina).

Agora, os engenheiros e técnicos de manutenção contarão com um dispositivo móvel (tablet ou smartphone) para gerenciar eletronicamente todas as ordens de serviços eliminando o uso de papel, o que significa mais agilidade e redução de custos, pois diminui o tempo parado da aeronave, menor tempo de ocupação do hangar.

A IFS é uma empresa de destaque no setor de aviação, no qual a gestão dos ativos no longo prazo é um dos fatores chave.

Além de alugar os seus próprios aviões privados, a TAM Aviação Executiva também é uma das maiores vendedoras no mundo de helicópteros da Bell e jatos da Citation, Cessna e Beechcraft.

Vale destacar que TAM Aviação Executiva não tem nada a ver com a Latam. A empresa segue nas mãos da família fundadora. Foi o negócio de aviação comercial que foi vendido para os chilenos lá em 2010.

Discreta em nível mundial, a IFS é ainda mais discreta sobre a sua operação no Brasil, onde a companhia ou a estar mais presente a partir de 2011, quando comprou a Latin IFS, revenda que até então era responsável por toda a operação latino-americana.

As últimas informações apuradas pelo Baguete sobre a IFS no Brasil são de 2019, quando a companhia fazia 70% das suas vendas no país diretamente, e o resto por um grupo de 11 parceiros atualmente, que vão de revendas do nível referral a empresas globais com presença no Brasil, como a ProV (que abriu as portas no país em 2017).

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