Sul pode ter laboratório da BitDefender 50w5v

Porto Alegre e Curitiba são candidatas a sede de um laboratório da empresa romena de segurança BitDefender. Além das duas capitais da região sul, São Paulo também é cotada para abertura da unidade, que deve começar as operações no próximo ano. 1zt3

20 de outubro de 2010 - 16:13
BitDefender deve criar um laboratório no Brasil para analisar ameaças virtuais. Porto Alegre e Curitiba são cotadas para receber instalação

BitDefender deve criar um laboratório no Brasil para analisar ameaças virtuais. Porto Alegre e Curitiba são cotadas para receber instalação

Porto Alegre e Curitiba são candidatas a sede de um laboratório da empresa romena de segurança BitDefender.

Além das duas capitais da região sul, São Paulo também é cotada para abertura da unidade, que deve começar as operações no próximo ano.

Segundo o gerente global de Comunicação da BitDefender, Vitor Souza, a capacitação de mão de obra nesses centros é o que chama a atenção da empresa, que atualmente mantém três laboratórios na Romênia - com equipes de 70 a 120 analistas.

"O Sul é um dos lugares que nos atraem pela qualificação dos cursos de ciências da computação. Nossos técnicos na Romênia estão envolvidos no processo e devemos ter uma definição de local entre fevereiro e março de 2011", revelou Souza.

O laboratório deve contar com uma equipe inicial de até 20 pessoas - pelo menos quatro para cada tipo de ameaça em análise. Segundo Souza, a empresa busca profissionais recém formadas com conhecimento nas linguagens C++ e Java para compor o quadro técnico.

No mercado brasileiro desde o ano ado com ferramentas pagas e gratuitas, a BitDefender foi atraída ao país pelo crescimento econômico e pela base de usuários de internet.

Além de serem os campeões em tempo navegado (com 44 horas mensais gastas na rede em 2009), os brasileiros foram chamados de campeões mundiais de spams pela Panda Security e líderes de ameaças na América Latina pela McAfee.

"O Brasil é um dos maiores produtores de botnets e phishing scam. A nossa ideia é entrar com um produto gratuito para ter massa e analisar o maior volume possíve de amostras na região", acrescenta Vitor.

Segundo o executivo, a meta da empresa é chegar a 3 milhões de usuários brasileiros da ferramenta gratuita em 2012. Antes disso, em 2011, está prevista a entrada no varejo, como estratégia de aumento de vendas da solução paga. A empresa também estuda a possibilidade de criar parcerias com distribuidoras regionais.

Atualmente as soluções da BitDefender são comercializadas por uma rede de distribuidores e revendas espalhada por mais de 100 países. No Brasil, seus produtos são distribuídos pela Bestway e pela XpressSoft.

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