Siemens PLM quer triplicar no Brasil 4l6d36

A Siemens PLM quer triplicar seu faturamento no Brasil até 2015, meta que demandará um crescimento médio entre 25% e 30% nos próximos cinco anos. O ritmo de expansão projetado pela divisão da multinacional alemã especializada em software de gestão de ciclo de vida do produto, simulação e CAD 3D é mais acelerado que o da companhia como um todo no país. 3r5t5f

04 de maio de 2011 - 13:19
Paulo Leal da Costa, VP para a América do Sul da Siemens PLM

Paulo Leal da Costa, VP para a América do Sul da Siemens PLM

A Siemens PLM quer triplicar seu faturamento no Brasil até 2015, meta que demandará um crescimento médio entre 25% e 30% nos próximos cinco anos.

O ritmo de expansão projetado pela divisão da multinacional alemã especializada em software de gestão de ciclo de vida do produto, simulação e CAD 3D é mais acelerado que o da companhia como um todo no país.

No final de 2010, a Siemens divulgou o objetivo de dobrar no Brasil no mesmo período, chegando a uma receita de R$ 8,5 bilhões.

A subsidiária brasileira da multinacional alemã teve o melhor desempenho entre os BRICs, com alta de 33% e faturamento de R$ 4,2 bilhões no ano ado.

Em nível mundial, a Siemens fechou 2010 com uma receita de € 103 bilhões.

Para cumprir sua meta, a divisão de PLM vai abrir uma nova filial no Rio de Janeiro, que se somará às já existentes em Porto Alegre, São Paulo, Manaus e Belo Horizonte.

Uma nova revenda focada no mercado do interior de São Paulo deve ser agregada à rede de 15 já existentes no país, que no Sul inclui a catarinense 3DHS e a gaúcha Raihsa.

“Queremos aumentar muito a porcentagem das vendas feita de maneira indireta”, revela Paulo Leal da Costa, VP para a América do Sul da Siemens PLM.

Hoje, a proporção de vendas é de 80% de diretas contra 20%. A meta de Costa é chegar a 70/30 até 2013. Em nível mundial, a proporção é meio a meio.

O plano é que 100% das vendas da linha Velocity, que inclui o software de CAD para pequenas e  médias SolidEdge e a versão light do PLM TeamCenter Express. Hoje a proporção é de 65%.

O alvo é a base de companhias que ainda fazem design em 2D, além de companhias que já usam 3D, mas estão integradas em mercados mundiais e podem tirar vantagem de funcionalidades mais avançadas  de simulação e gerenciamento de ciclo de vida de produto.

“Em muitas empresas existe uma transição entre uma decisão departamental sobre CAD. O assunto está em nível de diretoria e a discussão não é sobre a feature 24 ou 25”, comenta Leonardo Wilinski, country manager da Siemens PLM para países de língua espanhola da América Latina.

Wilinski cita como exemplo a fabricante de carrocerias Comil, de Erechim, que já tem plantas no México e as mudanças na grade curricular na Unisinos, em São Leopoldo, onde o currículo de algumas disciplinas evoluiu de CAS para “uma abordagem mais ampla de manufatura digital”.

Os exemplos citados pelo executivo uruguaio – que já foi o gerente Porto Alegre da Siemens PLM – não são à toa: o Sul é um dos destaques nos negócios da Siemens PLM no Brasil.

Sediada em Caxias do Sul e com filiais em ville e Curitiba, a Raihsa é hoje a segunda maior revenda no país. A 3DHS está entre as cinco maiores.

Além da Comil, estão na carteira de clientes estão nomes como Agrale e Kepler Weber. Um novo projeto acaba de ser iniciado na Vulcabrás.

* Maurício Renner cobre a Siemens PLM Connection em Las Vegas a convite da Siemens

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