FUTURO

Sete tecnologias merecem atenção 6f6n19

10 de março de 2014 - 12:42
Mobilidade, colaboração e conteúdo são conceitos envolvidos na lista. Foto: flickr.com/photos/ghenu.

Mobilidade, colaboração e conteúdo são conceitos envolvidos na lista. Foto: flickr.com/photos/ghenu.

A E-Consulting, empresa de estratégia e projetos de serviços de web, TI, telecom, center, multicanais e novas mídias, divulgou seu estudo sobre as tecnologias quentes que merecem mais atenção nos próximos anos, o “7 Hot Techs 2014”.

Foram citadas: SelfApps, Collaborative Clouds, Ready to Use Data, Entreprise Multichannel Enabling, Humanweb, Consumer Driven Organizations e Mobility, Convergence and Collaboration.

O objetivo da lista é despertar o interesse de CIOs, CTOs, CFOs, CMOs e CEOs para pesquisas e acompanhamento de tecnologias que poderão manter as organizações competitivas futuramente. 

“Sempre reforçamos que, em geral, não são conceitos e tecnologias para adoção imediata em larga escala, mas sim para o estudo sobre o potencial emprego no médio prazo e sobre como fazer isso, quais suas implicações, restrições e seus benefícios”, destaca Daniel Domeneghetti, sócio-fundador da E-Consulting.

Confira detalhes da lista:

1 – SelfApps (BYOD em larga escala) – a massificação do mercado de aplicativos para o usuário final e para o corporativo será potencializada por Big Data, componentização, EaaS e cloud. 

O modelo SelfApps será cada vez mais dominante, como uma evolução dos CollaboApps. Dessa forma, o usuário será também um co-desenvolvedor e disseminador dos apps. 

2 – Collaborative Clouds – o paradigma atual do cloud é disponibilidade, o e segurança. Em 2014, mais de 40% das organizações vão ar pelo menos um centro de dados para o cloud público, de acordo com a E-Consulting. 

Além disso, entre as 500 maiores empresas, ao menos 35% estarão operando em cloud corporativo privado. 

Porém, a evolução está relacionada ao desenvolvimento e compartilhamento de clouds privados entre empresas da mesma cadeia de suprimentos. 

3 - RTU Data – as grandes corporações têm tentado lidar com grandes volumes de dados por meio da TI e das áreas de negócios. 

Porém, as companhias mal conseguem utilizar de forma integrada e inteligível dados proprietários e/ou estruturados, os chamados “narrow data”, seus sistemas como BI, CRM, call center, e-commerce. 

Para as empresas que realmente querem o Big Data para orientar o negócio, 2014 é o ano de investir em modelos e plataformas de integração e tratamento dos dados proprietários e não proprietários.

4 - Entreprise Multichannel Enabling (EMCE) – o desafio para as empresas é ofertar produtos, serviços, conteúdos, mensagens, colaboração e outras formas de interação multimídia e multiformato garantindo integração, sequenciamento, uniformidade de dados, especificidade de abordagens (por perfil, por produto, por canal, por etapa do relacionamento) e inteligência pronta para uso (CRM, BI e Analytics). 

Com isso, abre-se um enorme espaço para a criação de ambientes e tecnologias habilitadoras desses multicanais integrados com qualidade, controle, uniformidade e usos eficientes de valor agregado, inclusive compreendendo em sua arquitetura modelos como Big Data, cloud e IaaS.

5 - Humanweb – cada ser humano (e cada empresa) é, potencialmente, um nó ativo no fluxo online e instantâneo de informações digitais. É como se cada um, e todos os seus devices, fossem um elo na arquitetura da mega rede de informações, assim como os computadores já o são. 

Dessa forma, a Humanweb é potencializada pela colaboração e o usuário digital a e constrói a informação

6 - Consumer Driven Organizations – as empresas estão e serão cada vez mais reféns de seus clientes. Dos sites de reclamação às redes de opinião e endosso, os consumidores mudarão as arquiteturas corporativas de fora para dentro, redesenhando seus chassis internos.

7 - MCC – o futuro da TI corporativa a pela completa revisão e readequação estratégica de seu parque tecnológico (infra, sistemas, plataformas, aplicações, incluindo mainframe) para as chamadas tecnologias Mobility, Convergence and Collaboration (MCC). Com os fenômenos Cloud, ItaaS, BYOD e Big Data, não há como as empresas não redefinirem seus modelos transacionais, operacionais e relacionais para os padrões MCC.

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