
Já que o casamento com o Pão de Açúcar não deu certo, o grupo francês Carrefour se diz aberto a novas propostas.
O próximo "romance", no entanto, explica o diretor financeiro da empresa, Pierre Bouchut, ainda não apareceu.
"Não é o caso neste momento. Mas se nos for apresentada uma nova proposta, seria algo completamente novo", disse Bouchut.
Nessa terça-feira, 12, o conselho de istração do Casino, acionista da empresa que controla o Pão de Açúcar, decretou o fim do projeto, acabando com qualquer esperança de fusão que Abiliio Diniz, CEO do grupo brasileiro, tivesse.
Diante da retirada do apoio interno, o BNDES também recolheu a oferta de financiamento, tirando os R$ 4,5 bilhões da mesa.
Sem amigos e sem dinheiro, Diniz teve que se conformar:
"A Península (holding da família Diniz) considera que atualmente não é possível continuar com o projeto", declarou Diniz.
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