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Rimini Street entra no mundo VMware 2vc3s

Chance de mercado é clara: clientes estão descontentes com mudanças no licenciamento. 1f1h2z

22 de maio de 2024 - 04:47
Clientes de olho na VMware. Foto: Depositphotos.

Clientes de olho na VMware. Foto: Depositphotos.

A Rimini Street, multinacional especializada em e terceirizado, acaba de lançar uma oferta com serviços de e, segurança e consultoria para produtos VMware.

O momento para tanto é para lá de favorável. A VMware foi adquirida pela Broadcom no final de 2023 e vem introduzindo mudanças no seu modelo de licenciamento que estão desagradando parte da base de clientes. 

Em resumo, a Broadcom (que pagou US$ 61 bilhões pela VMware) quer substituir o modelo de licença perpétua de softwares por s mensais. 

É uma troca de modelo comercial frequente no mundo de software na última década. Os investidores ficam felizes, porque as empresas am a gerar receita recorrente.

Em tese, os clientes am a receber atualizações mais frequentes das suas soluções, o que também seria vantajoso para eles.

Na prática, muitos clientes estão satisfeitos com o que tem, e aí entram empresas como a Rimini, oferecendo e terceirizado para os produtos que os clientes já tem.  

Segundo a Rimini, o valor do serviço padrão do e para produtos VMware é comparável às taxas de e atuais pagas diretamente à VMware.

No meio tempo, os clientes podem analisar se querem migrar para o modelo de mensal ou trocam por outro fornecedor de plataforma de virtualização.

“Nossos clientes fizeram investimentos significativos em sua infraestrutura VMware atual, e muitos estão buscando aconselhamento da Rimini Street sobre como continuar usando sua plataforma VMware madura e estável, além de como obter o e e os serviços de qualidade de missão crítica de que precisam, a um preço que eles podem pagar”, disse Craig Mackereth, vice-presidente executivo de serviços globais de delivery da Rimini Street.

A entrada no nicho de virtualização é um campo novo para a Rimini. A empresa é mais conhecida pelo e a soluções de gestão empresarial da SAP e da Oracle, responsáveis pela maior parte de um faturamento de US$ 431,5 milhões no ano ado, alta de 5,3% frente a 2022.

Mas também é verdade que a oferta voltada para Oracle inclui produtos como o banco de dados e o Oracle Fusion Middleware, uma camada intermediária da Oracle entre os sistemas operacionais e os aplicativos empresariais. A Rimini é também parceira da AWS, então a empresa não é tão alheia a questões de infraestrutura.

Um dos primeiros clientes anunciados é a JSR Corporation, uma empresa japonesa e fabricante global de semicondutores químicos com faturamento na casa dos US$ 3,3 bilhões.

“Os clientes precisam urgentemente de uma alternativa às táticas predatórias da VMware para migrar os clientes de on-premises para a nuvem”, afirma Ray Wang, analista principal da Constellation Research.

A Broadcom, uma gigante do setor de semicondutores, vem fazendo grandes investimentos na área de software que ninguém entende muito bem onde vão parar. 

O primeiro desses movimentos foi a compra da CA, um negócio de US$ 18,9 bilhões fechado em 2018.

A CA não chegava a ser um player de ponta (muita da tecnologia da empresa era voltada para gerenciamento de mainframes), mas alguns clientes se queixam que a empresa deixou de investir nos seus produtos no meio tempo.

A VMware, responsável por popularizar o conceito de virtualização de servidores, é um caso bem diferente. As tecnologias da empresa são chave para muitos negócios que mantêm a própria infraestrutura de TI em casa.

Talvez mais atenta, a Broadcom já disse que iria investir US$ 1 bilhão em pesquisa e desenvolvimento na VMware, melhorando a experiência do usuário e integrações do produto. 

Em abril, as autoridades antitruste da União Europeia deram uma pressão na Broadcom sobre as mudanças, e a empresa pareceu recuar um pouco na migração para o modelo de subscrição. 

Foram estendidos prazos de e e oferecidas atualizações de segurança para os clientes de licenças perpétuas. 

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