SAÚDE

Psicologia Viva recebe aporte de R$ 6 milhões 2mm3q

Startups voltadas à terapia on-line estão em alta com a quarentena. 5a1ir

19 de maio de 2020 - 14:32
Equipe da Psicologia Viva. Foto: divulgação.

Equipe da Psicologia Viva. Foto: divulgação.

A Psicologia Viva, startup mineira de atendimento psicológico virtual, acaba de receber um aporte de R$ 6 milhões em rodada liderada pelo Fundo Neuron Ventures, do grupo farmacêutico Eurofarma.

Fundada em 2015, a startup tem um marketplace que conecta pacientes a psicólogos de maneira independente, mas seu principal negócio é a terapia on-line como benefício corporativo.

Entre os seus clientes, estão empresas como Avon, Siemens e Azul Linhas Aéreas. 

Com todo processo realizado de forma remota, com e para videoconferência, áudio e texto, a plataforma já atendeu mais de 400 mil pacientes, com capacidade para realizar até 1,2 mil consultas por dia. 

A startup já foi investida pelo BMG UpTech, corporate venture do Grupo BMG.

Com o novo aporte, a Psicologia Viva pretende acelerar seu projeto de expansão, ampliando a equipe, lançando novos serviços e, principalmente, impulsionando a ampliação da atuação no Brasil e na América Latina. A demanda nacional atualmente representa 80% da sua base.

“Agora, com mais recursos em caixa, será possível fortalecer nossa participação também em outros países da América Latina, além garantir segurança e modernidade para psicólogos, pacientes e empresas”, afirma Fabiano Carrijo, CEO do Psicologia Viva.

Segundo a empresa, a terapia on-line já ava por um período de crescimento nos últimos anos. Com a pandemia do novo coronavírus, que gerou um aumento da demanda, esse movimento ganhou força.

Em função disso, a startup iniciou uma nova frente comercial, disponibilizando uma solução de telemedicina aos clientes como Unimed, hospitais, operadoras e seguros de saúde.

Hoje mesmo, a Zenklub, outra startup da área, também anunciou um novo aporte. A rodada, liderada pelo fundo português Indico Capital Partners, levantou R$ 16,5 milhões.

Recentemente, a ONU publicou um documento, alertando ser “provável um aumento a longo prazo no número e na gravidade dos problemas de saúde mental” devido ao coronavírus.

A pandemia, na visão da organização, "possui potencial para [se tornar] uma grande crise de saúde mental", assim como "uma crise de saúde física".

Uma pesquisa do Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), feita para medir o impacto psicológico da quarentena, mostrou que os casos de depressão praticamente dobraram entre os entrevistados, enquanto as ocorrências de ansiedade e estresse tiveram um aumento de 80%.

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