Porto Alegre é case na Cebit 6e4p1j

Porto Alegre é um dos cases da IBM na Cebit, em Hannover. O projeto que colocou a capital gaúcha na vitrine da Big Blue, junto com cases do Santander, Petrobrás e Volkswagen é a implementação na istração pública da ferramenta Maximo Asset Management, possível graças à aquisição de equipamentos da família de servidores Z10, da mesma marca, em 2010. 31uc

07 de março de 2012 - 10:37
Porto Alegre é case na Cebit

Porto Alegre é um dos cases da IBM na Cebit, em Hannover.

O projeto que colocou a capital gaúcha na vitrine da Big Blue, junto com cases do Santander, Petrobrás e Volkswagen é a implementação na istração pública da ferramenta Maximo Asset Management, possível graças à aquisição de equipamentos da família de servidores Z10, da mesma marca, em 2010.

O investimento na iniciativa, que visa melhorar o controle e a qualidade dos serviços pela da SMOV (obras e viação), DMAE (água e esgoto) e DMLU (limpeza urbana) foi de R$ 3,5 milhões.

A diversidade das áreas afetadas faz ser difícil calcular os benefícios, mas alguns exemplos mostram como o investimento terá retorno.

No caso da iluminação pública, cada um dos mais de 20 mil postes da prefeitura será monitorado. Esse acompanhamento permitirá, por exemplo, observar quando lâmpadas deverão ser trocadas e o motivo da troca.

“Sai mais barato trocar uma lâmpada antes do fim normal do ciclo de vida útil do que esperar ela queimar”, explica o diretor-presidente da Procempa, André Imar Kulczynski.
 
Outro dos objetivos é acompanhar de perto as ações dos serviços terceirizados pela prefeitura. Sendo uma solução web, o Maximo permitirá a inserção de dados pelos fornecedores e prestadores contratados pelo poder municipal.

Além de controlar o trabalho dos fornecedores, as informações alimentadas pelas equipes dentro do Maximo poderão ajudar a prefeitura negociar melhor seus contratos no futuro, agregando uma nova dimensão de redução de custos, aponta Kulczynski.

Segundo o gerente de tecnologias e serviço da Procempa, Eberli Riella, o tempo de entrega de uma solução assim com a ajuda de um programa parametrizável como o Maximo cai para menos da metade, em comparação com o desenvolvimento de cada aspecto da ferramenta.

“Teremos a geração de relatórios, uso de informações do GPS, bloco mobile de soluções, tudo feito com um sistema, a grosso modo, pré-pronto”, explica Riella, destacando que o sistema esta integrado com o CRM da prefeitura, de modo que o cidadão que fizer uma reclamação poderá acompanhar o status do atendimento.

Para viabilizar a solução, a Procempa adquiriu servidores da família Z10, da IBM, em 2010. Hoje, o equipamento é utilizado junto com máquinas na família Z9, compradas em 2009 pela estatal, numa atualização da infraestrutura.

* Maurício Renner cobre a Cebit 2012 à convite da Softsul

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