O que a TI pode esperar da Sedai? 1o2a3p

Como a TI se encaixa nas políticas da nova secretaria, ou agência, de Desenvolvimento e Promoção do Investimento gaúcha? Por enquanto, nem o secretário sabe. Empossado nesta segunda-feira, 03, o titular da pasta, Mauro Knijnik, ainda está “tomando pé” do órgão. “Nosso objetivo é criar um verdadeiro sistema de desenvolvimento no Rio Grande do Sul”, disse  Knijnik. 6u3o67

03 de janeiro de 2011 - 16:49
Mauro Knijnik

Mauro Knijnik

Como a TI se encaixa nas políticas da nova secretaria, ou agência, de Desenvolvimento e Promoção do Investimento gaúcha? Por enquanto, nem o secretário sabe.

Empossado nesta segunda-feira, 03, o titular da pasta, Mauro Knijnik, ainda está “tomando pé” do órgão.

“Nosso objetivo é criar um verdadeiro sistema de desenvolvimento no Rio Grande do Sul”, disse  Knijnik.

Apesar de não ter mencionado explicitamente TI ou tecnologia no seu discurso, Knijnik garante que empresas do setor receberão atenção do órgão.

“Vamos procurar os setores e empresários para ver o que eles necessitam para se desenvolver. E vamos fazer isso com todos as áreas da economia. Nossa prioridade é apoiar o que já existe”, destacou o secretário.

A promessa de Knijnik parece ser uma resposta à queixa persistente de empresários de TI gaúchos, para os quais o governo estadual vem colocando muito foco em atrair multinacionais como SAP e HCL - novos adversários na disputa pela mão de obra - e pouco em desenvolver as companhias locais.

Entre as estratégias para fortalecimento local está o lançamento de um novo Fundo Operação Empresa (Fundopem-RS) até o final deste ano. O Fundopem financia às empresas parte do ICMS devido como investimento.

Detalhes como a possibilidade da inclusão de empresas de TI no fundo não foram dados.

CeBIT garantida
Knijnik garantiu que as empresas que participarão da CeBIT terão apoio do governo, que o e virá da sua pasta. Até o momento, porém, não há detalhes de como o valor será disponibilizado, nem de quanto será o subsídio.

Até novembro, não havia uma definição do governo quanto a se as empresas contariam com os cerca de mil euros a fundo perdido que subsidiaram aproximadamente metade do custo de participação.

“Vai ter apoio sim. Só estou ainda tomando pé dos detalhes da situação”, disse Knijnik.

Sedai fortalecida
Ex-presidente da Federasul, Knijnik é economista, foi secretário da Fazenda (de 1979 a 1983) e é aposentado pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). A pasta que assume é fruto da divisão da Secretaria do Desenvolvimento e Assuntos Internacionais (Sedai).

Além da secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento, há a “outra metade” – ou “irmã”, como chamou o colega de Knijinik, Maurício Dziedricki –, a secretaria da Economia Solidária e Apoio à Micro e Pequena Empresa.

“É uma divisão que significa a união de novas pastas. A Sedai se divide em duas irmãs”, disse  Dziedricki, na posse.

Para Knijnik, longe de perder força, como apontam alguns críticos, a pasta de desenvolvimento se fortalece com a mudança. “Pra mim, a Sedai foi promovida”, afirma o secretário.

Por enquanto a divisão não está completa. Ainda não foram definidos quantos funcionários cada pasta terá – atualmente a secretaria reúne 150 servidores.

“Vamos sentar pra conversar e fazer a transição aos poucos”, completa Knijnik.

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