MERCADO

Moody's eleva moral do Brasil 702m6j

Empresas brasileiras também tiveram notas e classificações revistas positivamente. 6c3g4h

03 de outubro de 2024 - 15:02
Presidente Lula - Foto: Ricardo Stuckert

Presidente Lula - Foto: Ricardo Stuckert

A agência de classificação de risco Moody's elevou, nesta terça-feira, 01, a nota de crédito do Brasil de Ba2 para Ba1, ficando a um o de conquistar o grau de investimento.

Para a Moody's, o país apresentou uma melhora significativa no crédito, com um crescimento robusto do Produto Interno Bruto (PIB) e um histórico crescente de reformas e economias fiscais, o que significa que o Brasil está menos vulnerável ao risco de curto prazo.

O aumento da confiança no país fez com que empresas nacionais também tivessem suas notas revistas e avaliadas com sinalizações positivas.

A Gerdau subiu de Baa3 para Baa2. A Petrobras teve uma reavaliação em sua nota de crédito, ando de Ba1 estável para Ba1 positiva, enquanto Vale, Ambev e Suzano mantiveram o status de positivas.

A Moody's Local, que analisa o mercado de capitais local (interno), reforçou a nota de crédito do Grupo Ultrapar em AAA.br, mantendo a perspectiva estável. 

O Grupo Ultrapar é uma empresa nacional que atua nos setores de energia, infraestrutura logística e mobilidade, com subsidiárias como Ultragaz, Ultracargo e Ipiranga, entre outras.

A agência ressaltou que, para a manutenção da nota, o Brasil precisa cumprir o arcabouço fiscal e manter as contas públicas controladas, além de fortalecer a independência do Banco Central, melhorar continuamente a governança das estatais e avançar na digitalização financeira.

Outro ponto destacado pela agência foi a agenda de transição energética, que, se bem conduzida pelo governo, pode acrescentar potencial de crescimento no médio a longo prazo, atraindo investimentos privados para projetos de energia limpa.

O mercado financeiro brasileiro não acreditava que a agência elevaria a nota do Brasil. 

Parte dos analistas alega que os fundamentos da economia brasileira, como os juros altos e o aumento da dívida pública, não permitiriam uma elevação na classificação de risco.

Acredita-se que a participação do presidente Lula, junto com o ministro da Fazenda, na reunião com as agências, realizada em Nova York, tenha contribuído para o aumento da confiança.

“Chamei as agências de rating porque é importante que elas saibam, da boca do Presidente da República, o que está acontecendo no país. Não precisam ouvir só os empresários, ouçam também os trabalhadores e o Presidente”, declarou Lula aos jornalistas.

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