ATÉ R$ 40 MILHÕES

MCTI: edital para aceleradoras sai este mês 6i602l

Até o fim deste mês será lançado o edital, com aportes de R$ 10 milhões, para seleção de cinco empresas que serão responsáveis por fomentar 40 startups de TI contempladas pelo programa TI Maior, do Ministério de Ciências, Tecnologia e Inovação (MCTI). 5n3y4m

Cada selecionada receberá R$ 2 milhões, com missão de dar e a oito startups, em média.

13 de novembro de 2012 - 09:02
Seleciona-se empresas para acelerar a TI nascente. Foto: Foto: Flickr.com/wmahai

Seleciona-se empresas para acelerar a TI nascente. Foto: Foto: Flickr.com/wmahai

Até o fim deste mês será lançado o edital, com aportes de R$ 10 milhões, para seleção de cinco empresas que serão responsáveis por fomentar 40 startups de TI contempladas pelo programa TI Maior, do Ministério de Ciências, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Cada selecionada receberá R$ 2 milhões, com missão de dar e a oito startups, em média.

Os empreendimentos a serem apoiados também arão por seleção, dentro do Programa de Aceleração de Empresas de Software e Serviços de Tecnologias da Informação (Start-Up Brasil), que integra o TI Maior.

Conforme o ministro Marco Antonio Raupp, os aportes para o projeto de aceleração das startups podem chegar a R$ 40 milhões, abrangendo 150 empreendimentos até 2014.

Deste total, 25% deverão ser empresas exteriores localizadas no Brasil.

Não há uma data exata para lançamento do segundo edital, mas o MCTI acredita que possa ocorrer dentro de oito meses.

O StartUp Brasil prevê apoio das aceleradoras em quesitos técnicos, jurídicos e de negócios, bem como auxílio na aproximação das companhias adas com investidores e clientes.

Por hora, uma das primeiras a aderir ao projeto é a Microsoft, que anunciou a construção de uma aceleradora de negócios no chamado Porto Maravilha, zona portuária do Rio de Janeiro que foi revitalizada para contemplar empreendimentos de diversas áreas, incluindo a TI.

O anúncio da Microsoft também contempla um Laboratório de Tecnologia Avançada (ATL) e um centro de desenvolvimento da plataforma de busca Bing, e soma investimento total de R$ 200 milhões.

O projeto foi questionado pela Assespro-RJ, que afirma que a multi norte-americana não tem culpa, mas foi incluída em uma ação do governo do estado e prefeitura da cidade considerada desrespeitosa aos empresários locais.

Em um comunicado enviado à imprensa, o presidente da entidade, Ilan Goldeman, afirma que a associação atuou nos últimos quatro anos no anteprojeto, projeto e estudo de viabilidade do Parque Tecnológico Barão de Mauá, no porto do Rio, e que agora, quando de sua inauguração, sequer foi convidada.

"Nossa ideia era muito boa. Tão boa que a Microsoft aderiu. Tão boa que a prefeitura aderiu. Tão boa que o próprio governo federal a incluiu no projeto Brasil TI Maior. Para a Microsoft, que não tem nada com isto, desejamos muito sucesso no Barão de Mauá", afirma o material.

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