ISF: gasto em TI de volta ao pré-crise 4g4u51

O Instituto Sem Fronteiras (ISF) divulgou uma previsão de alta nos investimentos em TI na ordem de 10,3% em 2011 nesta sexta-feira, 17. “É o patamar médio dos últimos 5 anos antes da crise”, disse Ivair Rodrigues, diretor de Pesquisas do ISF. Entre as mais de 740 empresas que já responderam à pesquisa, 65% pretendem elevar o montante de investimento em tecnologia nas suas organizações, enquanto apenas 9% responderam que pretendem reduzir o total investido. 3p50h

20 de dezembro de 2010 - 10:31

O Instituto Sem Fronteiras (ISF) divulgou uma previsão de alta nos investimentos em TI na ordem de 10,3% em 2011 nesta sexta-feira, 17.

“É o patamar médio dos últimos 5 anos antes da crise”, disse Ivair Rodrigues, diretor de Pesquisas do ISF.

Entre as mais de 740 empresas que já responderam à pesquisa, 65% pretendem elevar o montante de investimento em tecnologia nas suas organizações, enquanto apenas 9% responderam que pretendem reduzir o total investido.

A previsão de crescimento é resultado de um ano de recuperação – o investimento em TI cresceu 10,5% em 2010 em relação a 2009, quando a crise econômica fez a taxa de crescimento no segmento corporativo despencar a 2,4%, nível inferior à inflação.

O Instituto estima que somente o mercado corporativo irá responder por investimentos que devem chegar a R$ 61,9 bilhões em 2011. Segundo o estudo, setores como o Governo e Indústria serão mais cautelosos e o acréscimo nos investimentos será menor na comparação com outros setores.

 Segundo Rodrigues, a pesquisa mostra que os projetos envolvendo Business Intelligence deverão receber a maior parcela dos investimentos no ano que vem.

“BI será o principal projeto de TI em 2011, ultraando o ERP, que vinha liderando nos últimos seis anos. Boa parte dos CIOs comprarão a solução de BI pela primeira vez”, afirma.

A conclusão vai de encontro com a resposta dada pelos CIOs quando questionados sobre qual seria o principal desafio de negócios de TI a ser ado dentro de suas organizações.

Termos como “Melhorar a qualidade das informações internas que subsidiam a tomada de decisões“ ficaram na frente de “redução de custos” e “aumento da produtividade”.

Com relação a projetos de cloud computing, apesar do assunto despertar bastante interesse por parte dos CIOs, apenas cinco empresas entre as entrevistadas mencionaram a computação em nuvem como principal projeto para 2011.

As oportunidades para o próximo ano, segundo Rodrigues, são soluções de BPM e gerenciamento de projeto. “Somente agora os projetos de governança de TI serão implementados. A renovação da infraestrutura que vem ocorrendo desde o começo de 2010 continuará”, completa.

Esta é a sexta edição do Estudo de Tendências de Investimentos, do Instituto Sem Fronteiras (ISF). A perspectiva é de entrevistar profissionais de 1,2 mil empresas de todo o Brasil sobre os investimentos em TI para 2011. 
 

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