Segue a briga com a burocracia no Ceitec 1r6e63

O Ceitec licitará até o final do ano a contratação de uma consultoria para fazer um levantamento de mudanças necessárias no estatuto, regimes internos, plano de cargos e salários, além do regulamento de compras e contratos e normas istrativas. A revelação foi feita pelo presidente do Ceitec, Cylon Gonçalves da Silva, durante palestra no  3º Congresso Internacional de Inovação, encerrado na Fiergs nessa quinta-feira, 19. 5h696f

19 de novembro de 2010 - 10:08
Segue a briga com a burocracia no Ceitec

O Ceitec licitará até o final do ano a contratação de uma consultoria para fazer um levantamento de mudanças necessárias no estatuto, regimes internos, plano de cargos e salários, além do regulamento de compras e contratos e normas istrativas.

A revelação foi feita pelo presidente do Ceitec, Cylon Gonçalves da Silva, durante palestra no  3º Congresso Internacional de Inovação, encerrado na Fiergs nessa quinta-feira, 19.

“Lamento, mas a Ceitec não é uma empresa, é, sim, uma repartição pública”, disse Silva aos presentes, segundo reportagem da Zero Hora desta sexta, 20.

O presidente da empresa, transformada em estatal federal há dois anos, afirmou também que o Ceitec “ficou sem foco, perdeu o rumo” e precisa mudar para ser mais “ágil”. O “reprojeto da cabeça aos pés” proposto por Silva deve durar um ano.

No cargo desde julho, o PhD em física pela Universidade da Califórnia não é o primeiro gestor a reclamar em tons duros dos entraves burocráticos para istrar o Ceitec.

Ao se demitir, o ex-presidente Eduard Weichselbaumer entregou uma carta ao  ministro de Ciência e Tecnologia na qual afirmava que “nestas condições não vejo a empresa como tendo condições de atingir os objetivos necessários de forma a ter sucesso”, falando sobre a demora do MCT em atender suas demandas.

“Durante os últimos 18 meses eu tenho apresentado o que é necessário para completar a fábrica - e que na minha opinião, poderia ter sido concluído há 12 meses atrás caso a istração do MCT tivesse sido eficiente”, critica o alemão na carta.

Em uma entrevista concedida ao Baguete Diário em agosto de 2009, Weichselbaumer chegou a afirmar que o Ceitec deveria abrir capital em “até três anos”.

O executivo alemão não entrou em detalhes sobre se a venda deveria ser total, mas criticou os  custos istrativos do centro de produção de chips da Lomba do Pinheiro – 20%, contra 7% da concorrência.

O Ceitec já recebeu aportes de R$ 400 milhões do governo nos últimos anos.

Leia mais 59b1u

Físico gaúcho presidirá Ceitec 235u6s

Há 5424 dias

Governo ignora TI do RS 3x6f6n

Há 5437 dias

Weichselbaumer sai do Ceitec l2ri

Engenheiros da HT visitam Coréia do Sul 4u5q6x

Rua esburacada gera queixa do Ceitec x1h5m

RS terá fábrica de semicondutores 5dt3b

Futuro do Ceitec é privado 691q47