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A prometida vinda da Foxconn para o Brasil depende da aceitação do governo de um pacote de demandas da empresa chinesa, que promete investir US$ 12 bilhões em uma nova unidade. Segundo matéria do jornal Folha de S. Paulo, as exigências envolvem a infraestrutura necessária para montar a prometida “cidade inteligente” da empresa, garantia de incentivos e mudança na legislação fiscal. O texto traz até um cronograma. 3j4p5x

03 de maio de 2011 - 12:45
Foxconn faz pacote de exigências à Dilma

A prometida vinda da Foxconn para o Brasil depende da aceitação do governo de um pacote de demandas da empresa chinesa, que promete investir US$ 12 bilhões em uma nova unidade.

Segundo matéria do jornal Folha de S. Paulo, as exigências envolvem a infraestrutura necessária para montar a prometida “cidade inteligente” da empresa, garantia de incentivos e mudança na legislação fiscal.

O texto traz até um cronograma.

US$ 12 bi também são daqui
Conforme o jornal, a empresa quer ajuda do governo para encontrar sócios brasileiros, que seriam minoritários, e deixa claro no documento que parte dos US$ 12 bilhões virá desses sócios, de incentivos fiscais e de financiamentos – o que reduz a bilionária cifra anunciada pela Foxconn.

Quanto seria essa redução não foi informado na matéria.

As demandas, repercutidas pela versão online da revista Forbes, incluem um vasto terreno para abrigar mais de uma divisão da Foxconn; internet de alta-velocidade; prioridade para exportação em portos e aeroportos; apoio financeiro do BNDES.

Além disso, a empresa quer fibra ótica em 100% dos escritórios.

Grupo de trabalho
De acordo com a Folha, a Foxconn solicita que o governo fixe prazos para atender as demandas alistadas no documento, e que o grupo de trabalho use como referência alguns países. O texto cita o tempo que China (oito meses) Rússia e Índia (dois anos) levam para executar projetos.

Diante das exigências, diz a Folha, a presidente Dilma Rousseff nomeou um grupo de trabalho para avaliar as exigências e, em um prazo curto, estabelecer um cronograma de negociação com a empresa.

Integram o grupo os ministros Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento), a Receita Federal, o BNDES e a Secretaria de Tecnologia da Informação.

Contrapartida em vagas e treinamento
O governo teme que entraves burocráticos impeçam respostas rápidas. A empresa quer também regime alfandegário diferenciado para seus produtos e terminais dedicados em portos e aeroportos.

De sua parte, o governo informou ao jornal que exigirá contrapartida em vagas, além de tentar negociar transferência de tecnologia e treinamento de mão de obra.

Leia a matéria da Folha de S. Paulo (para s) nos links relacionados abaixo.

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