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Nycholas Szucko, country manager da FireEye no Brasil. Foto: divulgação.
A FireEye lança uma plataforma de segurança que unifica tecnologias de cerca de 24 parceiros.
A solução traz recursos como o Multi-Vector Virtual Execution (MVX), para capturar e confirmar ataques atuais destruindo objetos web, arquivos, anexos suspeitos e aplicações móveis dentro de ambientes virtuais instrumentados.
A tecnologia pode ser utilizada através de vetores de ameaças para automatizar a descoberta e a análise forense de códigos maliciosos, resultando em vetores de ameaça múltiplos em ataques específicos.
Outro módulo é o Dynamic Threat Intelligence (DTI) Cloud, que permite detectar novas táticas criminosas, desenvolvendo ataques APT e surtos de malware.
Com a troca de informações, os participantes ganham visibilidade contextual de ataques globais e podem fortalecer sua segurança coletiva com a mais nova proteção, além de neutralizar ataques antes que causem danos catastróficos.
Também é novidade o Partner Interoperability via APIs and Standards - based Threat Intelligence Metadata, projeto de integrações de parceiros que utilizam APIs da FireEye para direcionar visibilidade da rede, validação de endpoint e opções de aplicação para as empresas.
A FireEye irá, ainda, publicar o padrão base de inteligência das ameaças de metadados em formato de troca, permitindo a interoperação e automatização de fluxos de trabalho chave.
A empresa é norte-americana e em 2012 abriu operação no Brasil.
Há pouco, a FireEye levou uma rodada US$ 50 milhões de financiamento, o que valorizou a companhia em US $ 1,25 bilhão.
O investimento ampliou o fundo total da FireEye para US$ 85,5 milhões, somando investidores como Sequoia Capital, Norwest Venture Partners, Juniper Networks, Silicon Valley Bank e até o In-Q-Tel, braço de capital de risco da CIA, e a deixou mais aberto de um IPO, que pode ocorrer ainda este ano.