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FGV: SAP lidera em inteligência analítica 2r5241

FGV afirma que SAP lidera mercado brasileiro de inteligência analítica (BI e CRM), com 20% das empresas usuárias, ou 30% entre as com mais de 600 computadores. 3r1c3i

18 de abril de 2012 - 15:47
César Verdi. Foto: Divulgação.

César Verdi. Foto: Divulgação.

A SAP é líder no mercado brasileiro de inteligência analítica – categoria que reúne tanto ferramentas de Business Inteligence como CRM – com 20% das empresas usuárias de ferramentas do tipo país, número que salta para 30% entre companhias com mais de 600 computadores.  

Seguem de perto a multinacional alemã a Oracle (18%), Totvs (16%), Microsoft e IBM, ambas com 10%.

É o resultado de um levantamento da FGV divulgado nesta quarta-feira, 19, que pela primeira vez incluiu a categoria.

“Os resultados do estudo promovido pela FGV comprovam que a decisão estratégica da SAP de ir muito além do ERP, feita há alguns anos, já traz resultados excelentes”, afirma Luís César Verdi, presidente da SAP Brasil.

O executivo destaca que 60% das vendas da empresa no ano ado foram de soluções de inteligência analítica, mobilidade e aplicações setoriais específicas, com ênfase em seguro, varejo e energia.

“Estamos assistindo a uma explosão dos dados em volume, velocidade, variedade e complexidade”, aponta Fernando Meirelles, professor da FGV no estudo, destacando a importância das ferramentas analíticas em um cenário em 80% das informações estão em bancos de dados não estruturados.

Um ranking para chamar de meu
A nova categoria no ranking da FGV é uma boa notícia, uma vez que o estudo, que antes só analisava softwares de gestão, costumava posicionar a multinacional fora da liderança de mercado geral.

Na pesquisa de 2011, a Totvs lidera o mercado brasileiro com 38% de penetração no mercado, a SAP vem a seguir com 27%, a Oracle aparece com 17% e a Infor tem 5%.

Quando o assunto são empresas com mais de 550 computadores, liderava a SAP com 50%, seguida de Totvs com 21% e Oracle com 20%.

A pesquisa leva em conta somente presença nas companhias e não a participação de mercado em faturamento, o que costumava gerar queixas dos executivos da SAP quanto à qualidade dos dados, uma vez que a subsidiária brasileira da multinacional alemã tem hoje quase o mesmo tamanho da Totvs em faturamento.

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