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Osvaldo Aranha (Foto: LinkedIn)
Osvaldo Aranha, ex-diretor de inteligência artificial generativa da Deloitte, acaba de assumir como Chief Artificial Intelligence Officer (CAIO) da CSU Digital, empresa de prestação de serviços voltados ao consumo, relacionamento com clientes e transações eletrônicas.
Ao longo de sua trajetória, o executivo também foi diretor de negócios da Find HR e dedicou-se por quase dois anos à Microsoft, como líder de negócios Azure, com foco em dados e IA.
Entre 2012 e 2020, Aranha teve uma primeira agem pela Deloitte, também na área de dados e IA.
Em outros momentos, foi consultor sênior de TI na Michael Page International e consultor na Kroll.
No meio acadêmico, ou pela ESPM, Sirius Education, Escola DNC, Instituto Daryus e Academia Brasileira de Direito Constitucional como professor convidado.
Fundada em 1991 e com sede em Barueri, São Paulo, a CSU atua no setor de tecnologia e serviços financeiros. Entre seus clientes estão Banco do Nordeste, Banese, Banestes, Banpará, Banrisul, Letsbank e OLX.
TENDÊNCIA
Conforme noticiado pelo Baguete no início deste ano, com a popularização da inteligência artificial, o governo americano deu uma contribuição para a sopa de letrinhas dos cargos C-Level, com a criação do Chief Artificial Intelligence Officer em agências federais, o CAIO.
Apesar de parecer algo inédito, o cargo já existia na Agência de Saúde e Serviços Humanos do país desde 2021. A diferença é que agora, a tendência é que a posição tome conta de mais organizações.
No Brasil, entre elas, estão nomes como O Boticário, uma das maiores empresas de cosméticos do país.
Em agosto, foi a vez do Magalu, uma das maiores varejistas do Brasil, que estreou sua diretoria na área.