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Luiz Ricardo Martins.
A Disys fechou o primeiro semestre do ano com um faturamento de R$ 35 milhões, uma alta de 22% frente ao mesmo período do ano ado.
Com o resultado, a companhia serviços de TI e de terceirização de processos de negócio a um pouco da metade da meta para este ano, fechada em R$ 65 milhões, uma alta de 19%.
“Mesmo em um cenário econômico tão instável quanto desafiador, nossa operação local se mantém crescente”, comemora Luiz Ricardo Martins, country manager da Disys no Brasil. “Temos ampliado nossa carteira, especialmente junto a companhias ligadas às áreas de varejo, finanças e indústria”, agrega Martins.
A Disys tem 700 colaboradores no país, divididos entre Campinas, Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. No momento, estão abertas 50 vagas.
A Disys voltou a engrenar no país depois de alguns anos ruins.
Em julho de 2014, Martins deu uma entrevista ao TI Inside, prevendo um faturamento de entre R$ 55 milhões e R$ 60 milhões no país, o que representaria uma alta de 30% frente a 2013.
Os últimos anos foram de estagnação ou decrescimento e a empresa está atingindo estas metas agora.
A primeira operação da empresa empresa foi aberta em Curitiba em 2007 para atender a um contrato internacional de SAP com a Exxon Mobil.
Desde então a Disys vem crescendo sua operação brasileira, que, segundo disse ao Baguete o CEO da empresa, Mahfuz Ahmed, é a segunda maior operação fora dos Estados Unidos, ficando em torno de 10% do faturamento global.
Em 2012, último ano com resultados divulgados, a Disys faturou US$ 330 milhões, mantendo uma média de crescimento na faixa dos 30% ao ano. A meta é chegar a US$ 1 bilhão até 2017.