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Mercado está crescendo no Brasil. Foto: flickr.com/photos/paul-vallejo.
O mercado de cloud computing brasileiro deve ar dos US$ 328,8 milhões de 2013 para US$ 1,1 bilhão até 2017, segundo estudo realizado pela Frost & Sullivan.
A pesquisa “Analysis of the Brazilian Cloud Computing Market” aponta que o segmento está se fortalecendo no país e que tais serviços criam um ambiente flexível para que as empresas alterarem o tamanho de infraestrutura de acordo com suas necessidades.
De acordo com o estudo, a plataforma como serviço (PaaS) está sendo cada vez mais usada, a partir do momento em que sua funcionalidade é descoberta.
Por outro lado, foram identificadas algumas preocupações das empresas com as possibilidades da nuvem. Os receios estão relacionados à segurança de dados e à disponibilidade do serviço de conectividade no país.
Para o analista da companhia, Guilherme Campos, a computação em nuvem está em um estágio inicial ainda, mas o conceito tem ficado mais claro para as empresas pela descoberta de uma opção de armazenamento de dados e backup, além da redução de custos.
O tráfego global em nuvem deve crescer 4,5 vezes, de 1,2 zettabytes em 2012 para 5,3 zettabytes em 2017, conforme Índice Global de Nuvem da Cisco. Isso significa um aumento de 35% pela taxa de aumento anual composto.
A previsão é que, em 2014, 51% da carga de processamento será transferida para a nuvem e 49% em espaços tradicionais de TI.
Até 2017, 63% das cargas serão processadas em data centers na nuvem e 37% em data centers convencionais. Dessa forma, a relação de cargas de processamento de servidor em nuvem não-virtualizada crescerá de 6,5 em 2012 para 16,7 até 2017.