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CIO diz que agrega, colega acha que não t6e12

De acordo com dados do estudo, 60% dos gerentes de TI dizem agregar valor na definição de estratégias corporativas. Apenas 35% de seus colegas C-level concordam. 6i5u3v

14 de dezembro de 2012 - 14:01
Elizabete Waller, sócia de Consultoria da área de Tecnologia da Ernst & Young Terco.

Elizabete Waller, sócia de Consultoria da área de Tecnologia da Ernst & Young Terco.

Uma pesquisa da Ernst & Young traz uma conclusão desanimadora para os CIOs: enquanto os profissionais de TI acreditam que estão agregando valor, seus superiores e colegas pensam diferente.

De acordo com dados do estudo, 60% dos gerentes de TI dizem agregar valor na definição de estratégias corporativas. Apenas 35% de seus colegas C-level concordam.

A pesquisa, feita com 301 profissionais sêniores de empresas, incluindo representantes da América Latina, aponta também que 43% dos CIOs afirmam estar envolvidos em profundidade nos processos decisórios das corporações.

Outros 38% dos entrevistados apontaram a falta de apoio de outros executivos como um obstáculo.

“Para que os CIOs se mantenham relevantes em um cenário tecnológico em evolução, eles precisarão sair da zona de conforto. Aqueles que não o fizerem correrão o risco de serem rebaixados na hierarquia corporativa, ou deixados de lado”, afirma Elizabete Waller, sócia de Consultoria da área de Tecnologia da Ernst & Young Terco.

Se os CIOs forem realmente investir no potencial de suas funções, e no potencial da TI para os negócios, eles terão que trabalhar duro para garantir seu lugar no C-level, acredita a Ernst & Young.

Menos da metade (48%) dos executivos C-level afirmam que os CIOs progrediram nos últimos anos em relação a vários aspectos, desde a inovação de produtos até ao apoio na agilidade operacional da companhia.

Ainda de acordo com o estudo, 38% dos CIOs entrevistados relatam falta de apoio da equipe de liderança executiva como o principal obstáculo, particularmente em empresas de alto faturamento (acima de US$ 1 bilhão), onde o índice foi de 46%.

“Os CIOs do futuro precisarão mostrar, de forma proativa, como a TI pode ser usada para a inovação nos negócios, e não apenas como uma função de apoio”, conclui Elizabete.

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