Baixa renda é 61% dos novos e-consumers 5a286u

As classes de baixa renda vêm ganhando cada vez mais espaço no e-commerce brasileiro. 505ii

É o que revela um estudo da e-Bit, empresa especializada em informações do setor, segundo o qual 61% dos novos entrantes no primeiro semestre de 2011 possuem renda familiar igual ou menor a R$ 3 mil.

Dentro disso, a região que mais concentra os novos entrantes nas compras eletrônicas é o Sudeste, com 64%; seguido pelo Nordeste, 14%; e Sul, 12%.

01 de agosto de 2011 - 16:30
Classes de baixa rendam compram cada vez mais na Internet

Classes de baixa rendam compram cada vez mais na Internet

As classes de baixa renda vêm ganhando cada vez mais espaço no e-commerce brasileiro.

É o que revela um estudo da e-Bit, empresa especializada em informações do setor, segundo o qual 61% dos novos entrantes no primeiro semestre de 2011 possuem renda familiar igual ou menor a R$ 3 mil.

Dentro disso, a região que mais concentra os novos entrantes nas compras eletrônicas é o Sudeste, com 64%; seguido pelo Nordeste, 14%; e Sul, 12%.

Conforme a pesquisa, em 2009, 44,6% do total de e-consumidores do mercado brasileiro pertenciam à classe C, D, E ou F.

No primeiro semestre de 2011, o número subiu para 46,5%, o que corresponde a aproximadamente cinco milhões de novos consumidores.

Gasta, e bastante!
E conforme Alexandre Umberti, diretor de Marketing e Produtos da E-Bit, a expansão da participação dos clientes de baixa renda no e-commerce deve continuar em evidência nos próximos anos.

“Esse consumidor chega ao novo canal já adquirindo produtos de alto valor agregado, como eletrodomésticos, eletrônicos e artigos de informática”, afirma Umberti. “A partir dessa primeira experiência, muitas vezes parcelada em 12 vezes sem juros no cartão de crédito, a a considerar a web como nova opção de compras”, complementa.

Conforme o diretor, o tíquete médio destes consumidores ficou, no primeiro semestre de 2011, em R$ 320, contra os R$ 355,00 do total de compradores da Internet.

“Se analisarmos apenas as pessoas dessa faixa de renda que fizeram sua primeira compra no mesmo período, o valor médio é ainda maior: R$ 340”, afirma Umberti.

Em 2009, os e-buyers da classe C ou menos gastavam em média R$ 330 por compra.

Mulheres são maioria
Entre os consumidores de baixa renda no e-commerce, as mulheres são maioria: nos seis primeiros meses de 2011, representaram 55% dos entrantes da classe C no comércio eletrônico.

Por idade
Já no que diz respeito à idade, 24% dos que fizeram a primeira compra, possuíam entre 35 e 49 anos – faixa mais representativa também para o comércio eletrônico como um todo.

Escolaridade
A pesquisa indica que 22% dos e-consumidores da classe C possuem ao menos o ensino superior completo, enquanto que 78% não possuem graduação ou a têm em andamento.

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