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Autodesk aposta em mobilidade 434o19


09 de outubro de 2012 - 15:14
Steve Blum, vice presidente de vendas e serviços da Autodesk.

Steve Blum, vice presidente de vendas e serviços da Autodesk.

A Autodesk chegou recentemente à marca de 90 milhões de usuários de soluções em smartphones.

O número significa que nos dois anos desde o lançamento do Autodesk WS, o primeiro aplicativo para iPhone, a empresa agregou sete usuários móveis para cada um dos softwares para desktop, que hoje totalizam 12 milhões.

“Não tínhamos essa expectativa. Foi a melhor ação de branding e geração de reconhecimento já feita pela companhia”, afirma Steve Blum, vice presidente de vendas e serviços da Autodesk, que esteve em São Paulo  nesta terça-feira, 08, participando do Autodesk University Brasil.

A fonte da receita de US$ 1,92 bilhão da empresa em 2011 segue sendo o tradicional software de caixinha, vendido por milhares de dólares a unidade contra os US$ 1,99 ou nada cobrados pelos apps.

Mas mobilidade, cloud computing e aplicativos são mais do que uma boa ação de marketing para a Autodesk, o player no mercado de CAD que tem abraçado abertamente as novas perspectivas na área de TI.

“Estamos ando por uma migração semelhante à da microcomputação do começo dos anos 80, quando a Autodesk surgiu”, afirma Blum.

Para o executivo, a aposta da empresa em mobilidade prepara a companhia para lidar com os clientes de amanhã, que terão expectativas sobre interface de software desktop influenciada pela facilidade uso dos apps móveis.

PLM BARATO E FÁCIL
Além dos apps, a aposta da Autodesk em computação em nuvem a pelo provimento de processos de simulação e gestão de ciclo de vida do produto (PLM, na sigla em inglês) como serviço.

No começo do ano, a multinacional liberou os donos de licenças com subscripção dos seus produtos o Autodesk PLM 360, gratuito para os primeiros três usuários, com um preço adicional de US$ 75  por cada novo cadastrado em base anual.

“Muitas empresas fizeram grandes investimentos em softwares de PLM que são caros de comprar, implementar e usar”, afirma Blum.

Para o executivo, o custo de prover o serviço no modelo tradicional limita os usuários de PLM numa grande companha à casa das centenas, quando poderiam ser milhares de usuários.

O Autodesk PLM 360 pode ser comprado também de maneira stand alone e usado para gerir dados criados por outros softwares de CAD.

Para Blum, as preocupações com segurança de dados que hoje impedem uma adoção mais ampla de PLM na nuvem em algumas empresas devem cair no futuro, colocando a Autodesk numa posição privilegiada num mercado promissor.

* Maurício Renner participa do Autodesk University Brasil em São Paulo à convite da Autodesk.

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