E-COMMERCE

Amazon vale mais que o Wal-Mart 62253i

No fechamento de mercado da sexta-feira, a Amazon alcançou valor de US$ 246,5 milhões, contra US$ 230,5 milhões do Wal-Mart. 191c11

27 de julho de 2015 - 09:49
A Amazon tornou-se oficialmente mais valiosa do que o Wal-Mart. Foto: Julie Clopper/Shutterstock.com

A Amazon tornou-se oficialmente mais valiosa do que o Wal-Mart. Foto: Julie Clopper/Shutterstock.com

Depois de divulgar um relatório de ganhos estelar para o segundo semestre de 2015 na quinta-feira, 23, a Amazon atingiu um grande marco: tornou-se oficialmente mais valiosa do que a maior varejista do mundo, Wal-Mart. 

Quando os mercados fecharam na sexta-feira, 24, a Amazon tinha uma capitalização de US$ 246,5 bilhões, contra US$ 230,5 bilhões do Wal-Mart.

Embora as vendas globais do Wal-Mart sejam muito maiores do que as da Amazon, este valor de mercado ressalta o fato de que a varejista de 53 anos está perdendo feio no segmento de comércio eletrônico.

Em 2014, as vendas online do Wal-Mart atingiram US$ 12,2 bilhões, enquanto a Amazon conquistou US$ 89 bilhões. Mesmo com o negócio da Amazon tendo cerca de um vigésimo da escala total do Wal-Mart, sua força on-line está crescendo de forma mais rápida, relata o Business Insider

No terceiro trimestre de 2014, as vendas online da Amazon cresceram 26,3%, enquanto as do Wal-Mart tiveram alta de 21%. Nos três meses anteriores, a empresa de Jeff Bezos subiu suas vendas em 27,5%, enquanto a varejista tradicional teve um índice de 24%.

O mercado mostra que as compras on-line tem consistentemente atingido um aumento de vendas maior do que as feitas em lojas físicas. A participação do comércio eletrônico ou de 0,6% das vendas totais feitas em 1999 para 7% no início de 2015, com aumentos trimestrais médios de 3,7%, contra 1,1 % das vendas totais.

Para acompanhar a tendência, o Wal-Mart disse em fevereiro que investiria entre US$ 1,2 bilhão e US$ 1,5 bilhão no negócio de comércio eletrônico este ano. A empresa está lançando um clube de compradores, semelhante ao Amazon Prime, que irá cobrar uma taxa anual para que os usuários contem com frete grátis.

A empresa também ou a exigir que os usuários criem contas em seu site, para coletar dados e fazer melhores recomendações de produtos.

Apesar de um investimento significativo no comércio eletrônico, a receita on-line do Wal-Mart ainda representa apenas uma pequena fatia de 2,5% das vendas totais da empresa.

Enquanto isso, a Amazon está expandindo sua esfera de influência. A empresa é hoje uma das líderes em venda de roupas. Os analistas estimam que a companhia pode superar a Macy’s como o maior negócio de vestuário em 2017.

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