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Durante a pandemia a empresa teve ganho de produtividade nos processos de recrutamento de 80% com a ferramenta. Foto: Divulgação.
A Amanco Wavin, especializada em tubos e conexões, adotou a solução da Recrut.AI, startup pernambucana que utiliza inteligência artificial para agilizar o processo de recrutamento e seleção.
Durante a pandemia, a companhia ou a utilizar a ferramenta para contratar novos colaboradores e o ganho de produtividade nos processos de recrutamento foi de 80%. Ao todo, 106 pessoas já foram contratadas através do novo sistema.
De acordo com Adriano Perboni, diretor de manufatura da Amanco Wavin Brasil e Argentina, o processo de avaliação proposto pela Recrut.AI pode identificar os profissionais mais adequados às funções que ainda vão surgir.
"Podemos identificar os profissionais que se adaptam melhor às mudanças e que tendem a comportamentos inovadores. Acreditamos que isso tudo faz parte também de uma forma de valorizar o colaborador, de reconhecer cada talento e poder entender até onde cada um quer chegar", afirma Perboni.
Além disso, a Amanco Wavin está contando com a plataforma para desenvolver as pessoas que já fazem parte do seu quadro de colaboradores no Brasil e na América Latina.
"Queremos conhecer a fundo cada profissional e identificar os seus potenciais para oferecer as oportunidades que sejam mais adequadas a cada perfil. Para esse processo, vamos contar mais uma vez com a Recrut.AI”, adianta o diretor de manufatura.
A Recrut.AI foi fundada em 2018, com uma tecnologia que fornece marcadores comportamentais que informam sobre o desempenho potencial do candidato de acordo com as necessidades da vaga.
Entre seus clientes, estão empresas como Unilever, Mondelez, Porto Digital, Sonda RH e Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).
Já a Amanco foi fundada em 1998, com sede em São Paulo, e tem sete fábricas espalhadas pelo Brasil. A holandesa Wavin, por sua vez, criou a primeira tubulação de pressão de PVC do mundo, em 1955, e hoje está presente em mais de 40 países.
As duas empresas fazem parte da holding mexicana Orbia, antiga Mexichem, que uniu as duas marcas em 2019, criando a Amanco Wavin. No ano ado, o grupo teve um faturamento de US$ 7 bilhões.