
Diego Ramos, presidente da Acate.
A Acate acaba de anunciar a entrada de nove novas empresas no seu Clube de Mantenedores, uma porta de o ao mercado de startups catarinense lançado no ano ado, e que agora a a contar com 23 nomes.
Na categoria do Clube, a novidade é a Algar, uma das maiores empresas de telecomunicações do país, junto com a Cisco, Inovabra e QI Network.
Na segunda categoria, chamada Pro, na qual até agora só estava a Tech Hub, entraram a gigante de hardware Dell, a Sankhya, uma das maiores empresas brasileiras na área de ERP e a O Brasil, uma produtora mundial de fertilizantes fosfatados.
Como os nomes mostram, apesar de ser uma associação catarinense, a Acate já opera na prática como um player nacional, tendo seus apoiadores em empresas de grande porte de todo o país.
“Este movimento oportuniza que essas empresas e corporações se conectem a um setor de Tecnologia da Informação que está entre os que mais crescem no Brasil, de Florianópolis, capital brasileira das startups, e de Santa Catarina como um todo”, afirma Diego Ramos, presidente da Acate.
Com um faturamento de R$ 38 bilhões em 2023, o setor de tecnologia catarinense teve um crescimento de 7,6% em relação ao ano anterior.
O estado possui 27,6 mil empresas no setor e foi eleito o segundo mais inovador do Brasil pelo Ranking IBID de Inovação e Desenvolvimento divulgado neste ano, o que tem feito a fatia da tecnologia no PIB ser cada vez maior.
Representando o segmento e com mais de 1,8 mil empresas associadas, a Acate projeta que Santa Catarina terá 10% do PIB composto pelo setor até o ano de 2030.