ENTIDADES

Acate assume Assespro-SC 4a3wx

Entidade de TI catarinense se aproxima da representação política do setor em Brasília. 1b1cf

04 de dezembro de 2020 - 11:07
Iomani Engelmann, presidente da Acate.

Iomani Engelmann, presidente da Acate.

A Associação Catarinense de Tecnologia (Acate) acaba de assumir o papel de representante da Assespro Nacional em Santa Catarina.

A movimentação foi precedida pela decisão de fechar as portas da Assespro-SC, tomada no final de outubro. A partir de 1 de janeiro os associados da entidade poderão se filiar à Acate.

“Vamos estar mais próximos de entidades nacionais e Brasília, dando mais evidência para o ecossistema catarinense, os projetos realizados e as possibilidades que existem no estado”, disse ao site Economia SC o presidente da Acate, Iomani Engelmann.

Tanto a Assespro-SC quanto a Acate foram fundadas no mesmo ano, 1986, a primeira com empresas de Blumenau e ville, os dois principais polos de tecnologia do estado, e a segunda em Florianópolis.

A trajetória das duas entidades, no entanto, é bem diferente. Na última década, a Acate decolou e tem hoje 1,2 mil associados e uma atuação nacional.

A Acate se tornou uma espécie de embaixadora do pujante setor de tecnologia catarinense, que tem faturamento estimado de R$ 11,4 bilhões e corresponde a aproximadamente 5% do PIB do estado, com direito a escritório em São Paulo. 

 A Assespro-SC tem uma atuação mais discreta, assim como os sindicatos patronais catarinenses, que não aparecem muito. 

“Agora, uma só entidade associativa será responsável pela atuação estadual. Isso trará mais clareza para os setores executivo e legislativo das três esferas públicas sobre as principais demandas”, disse ao Economia SC Hugo Dittrich, último presidente em exercício da Assespro-SC.

A entrada da Acate é um reforço importante para a representatividade da Assespro Nacional, que se tornou uma federação em 2013, visando justamente esse tipo de adesões.

Fundada em 1976, a Assespro representa 3,5 mil empresas de tecnologia, principalmente pequenas e médias por intermédio de 13 regionais.

No cenário nacional, no entanto, quem tem mais influência é a Brasscom, entidade fundada em 2004 que é indiscutivelmente a mais poderosa do país, com dinheiro e grandes empresas associadas.

Dados da entidade apontam que seus 37 associados representam algo como 70% do PIB de TI do Brasil, incluindo nomes como Accenture, IBM, Politec, Softtek, TCS, Capgemini, Totvs e Unicamp.

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