Abinee: pacote de isenção não ajuda 5f5v5w

Abinee critica incentivo fiscal a produtos da linha branca por não contemplar eletrônicos O presidente da Abinee, Humberto Barbato, criticou os incentivos fiscais anunciados pelo governo para a compra de produtos da linha branca por não contemplar eletrônicos. De acordo com anúncio feito nessa quinta-feira, 01, pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, itens como fogões, geladeiras e máquinas de lavar serão isentados de IPI e IOF. 2q5h2f

02 de dezembro de 2011 - 15:08
Abinee: pacote de isenção não ajuda

Abinee critica incentivo fiscal a produtos da linha branca por não contemplar eletrônicos

O presidente da Abinee, Humberto Barbato, criticou os incentivos fiscais anunciados pelo governo para a compra de produtos da linha branca por não contemplar eletrônicos.

De acordo com anúncio feito nessa quinta-feira, 01, pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, itens como fogões, geladeiras e máquinas de lavar serão isentados de IPI e IOF.

A desoneração tem como objetivo manter a economia aquecida e, ao mesmo tempo, minimizar os efeitos da crise econômica europeia e norte-americana.

Para Barbato, no entanto, as indústrias de bens de capital e de infraestrutura, que vêm sofrendo com a concorrência de competidores asiáticos, em especial a China, e cobrou um incentivo do governo brasileiro, não têm vantagens no pacote.

“Com a forte competição dos importados e o real valorizado, as empresas instaladas no país têm perdido espaço para os produtos estrangeiros, por isso esperávamos que o governo fosse mais ágil no anuncio de medidas que compensassem esta situação”, disse Barbato.

O dirigente opina que o governo devia traçar soluções visando indústrias específicas e "tomar providências em relação à enxurrada de produtos importados" no mercado nacional.

Ao todo, o pacote de incentivo anunciado deve gerar US$ 1 bilhão à economia brasileira.

O agravamento da crise externa fez o governo apressar o pacote de medidas.

Segundo o jornal Folha de S. Paulo dessa sexta-feira, 02, a ideia é reverter o desaquecimento sofrido pela economia brasileira no fim deste ano e criar condições para que o país volte a crescer num ritmo mais acelerado nos primeiros meses do próximo ano.

O governo reduziu impostos cobrados nos empréstimos a pessoas físicas, aplicações de investidores estrangeiros em ações e outros títulos, e vendas de fogões, geladeiras e lavadoras de roupas.

Ao apresentar as medidas, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que elas serão suficientes para garantir uma taxa de crescimento de 5% para a economia brasileira no ano que vem.

O custo do pacote foi estimado pelo governo em R$ 7,6 bilhões até o final do ano que vem, incluindo R$ 4,9 bilhões em impostos que poderão ser devolvidos num programa de estímulo às exportações de produtos industriais, anunciado em agosto e que só entrou em vigor nessa quinta-feira.

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