É TETRA

Magazine Luiza compra Stoq 56l69

Esta é a quarta aquisição da companhia em menos de um mês. Desta vez, aposta é em POS. 28402s

25 de agosto de 2020 - 10:53
Produtos da Stoq devem integrar o Magalu as a Service. Foto: divulgação.

Produtos da Stoq devem integrar o Magalu as a Service. Foto: divulgação.

A Magazine Luiza anunciou a aquisição da Stoq Tecnologia, startup que desenvolve sistemas de ponto de venda, mais conhecidos como POS, no modelo de Software as a Service (SaaS), além de totens de autoatendimento.

O valor da transação não foi revelado pela empresa.

Fundada em 2015, a Stoq começou com uma solução de gestão empresarial open source e tem sede em São Carlos, no interior de São Paulo.

A startup é voltada a pequenos e médios varejistas e uma de suas soluções é o SmartPOS, que permite que os atendentes de um estabelecimento façam o pedido e recebam o pagamento onde o cliente estiver.

De acordo com o site NeoFeed, os produtos da Stoq irão integrar o Magalu as a Service (MaaS), braço de serviços voltado aos vendedores do marketplace da empresa, além de complementar o Parceiro Magalu, que reúne as ofertas da rede para digitalizar varejistas parceiros de médio porte.

No segundo caso, a empresa englobaria bares e restaurantes, moda, supermercados e saúde e beleza.

Essa é a quarta empresa comprada pela Magazine Luiza em menos de um mês.

No final de julho, a Magalu adquiriu a startup HubSales, especializada em clusters, pólos de produção especializados cujas fábricas am a vender diretamente ao consumidor final por meio de plataformas digitais.

Já no início de agosto, a varejista anunciou mais duas aquisições: do Canaltech, site de tecnologia com foco em reviews de gadgets, e da plataforma de mídia on-line desenvolvida pela Inloco, startup especializada em geolocalização.

As compras da Magazine Luiza começaram em 2013, com o site Época Cosméticos. De lá para cá, a empresa já incorporou operações como a Netshoes, de artigos esportivos, o Estante Virtual, marketplace de livros, e a Logbee, de logística.

“Nós olhamos qualquer área, desde novas categorias, superapps, entrega mais rápida, crescimento exponencial do marketplace e dos serviços ofertados aos sellers. Não temos preconceito. Nosso espectro é amplo e, por isso, não se surpreendam com nada”, afirmou Frederico Trajano, CEO da Magazine Luiza, durante teleconferência.

Entre abril e junho deste ano, a Magazine Luiza reportou um prejuízo de R$ 64,5 milhões, contra um lucro líquido de R$ 386,6 milhões, divulgado um ano antes.

As vendas digitais, no entanto, trouxeram bons indicadores. No e-commerce, que representou 78,5% da receita total no período, o crescimento foi de 182%. Já no marketplace, o salto foi de 214%.

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