Telecom Italia: 20% do capital por GVT 2c5h6r
Telefônica oferece R$ 20,1 bi por GVT 4m5b4d
Agora a decisão fica nas mãos da Vivendi, que tem até 03 de setembro para definir se vende ou não a GVT. 4x5a4c
TIM e GVT podem juntar operações 415g43
Grupo francês é o novo player a entrar no meio do conturbado caso da TIM no Brasil.
Vivendi negocia Activision e salva GVT 5z3w3y
Negócio renderá US$ 8,2 bi aos ses, e representa o ato final para que não vendam a GVT.
Vivendi desiste de vender GVT h5fm
GVT planeja entrada em telefonia móvel pc5h
Agendado para 2014, plano é atuar como MVNO, ao invés de investir em rede própria.
Vivendi quer € 7 bilhões para vender GVT 2h3i1
Rumor da venda da GVT ganha força 4xd1e
Vivendi põe GVT à venda? 59912
Negociação seria estudada para dar um impulso na companhia sa. Venda seria entre € 7 bilhões e € 8,5 bilhões.
Tyrus: R$ 10 milhões para fechar caso GVT 1g5r5x
Fundo de investimento Era acusado de ter participado em operação fraudulenta na compra da operadora pela Vivendi.
GVT cresce 39% e fatura R$ 3,35 bi 3u5f3m
A GVT encerrou 2011 com receita líquida de R$ 3,35 bilhões, 39% a mais do que o registrado em 2010.
O lucro líquido ajustado ficou em R$ 776,54 milhões, contra os R$ 479,79 do ano de 2010.
Já o Ebitda da companhia no ano ado atingiu R$1,39 bilhão, com margem de 41,5% - faixa similar à alcançada em 2010.
Presidente da GVT no conselho da Vivendi 1q4a3
O presidente da GVT, Amos Genish, acaba de entrar para o Conselho Executivo de istração da Vivendi, que controla a operadora desde novembro de 2009.
Desta forma, a operadora brasileira a a participar das decisões do grupo francês.
O conselho é responsável por traçar as estratégias globais de atuação da Vivendi, assim como as políticas de investimentos e inovação.
Vivendi: mais compras no Brasil 622i6m
O grupo francês Vivendi, que em 2009 levou a GVT por US$ 5,4 bilhões, quer fazer mais compras no Brasil.
“Queremos encher os canos da GVT com conteúdo e serviços”, afirmou em entrevista ao Financial Times desta quarta-feira, 12, o CEO da Vivendi, Jean-Bernard Lévy.
Para o executivo, o mercado brasileiro é “quase inexplorado”.